Após, a primeira aula presencial e as leituras e atividades realizadas, percebi o quanto é difícil, trabalhar a nossa ancestralidade, nos identificar através das nossas origens e o quanto isso é importante. Depois de ler o texto, de Daniel Manducuru, confirmei a importância e a grandeza de cada ser humano, que com suas diferenças de características físicas: cor da pele. do cabelo, formato do rosto, cor do olho e outras mais e também diferenças culturais demosntradas através das suas crenças, hábitos, usos e costumes em função do seu pertencimento étnico.
Observar-me no espelho trouxe alguns sentimentos em relação a mim e a minha família que muitas vezes prefiro camuflar. quando somos crianças não sabemos lidar com algumas situações de discrinação por exemplo, deixa marcas. Mas, tenho muito orgulho de meus ancestrais, pois, de origem negra, italiana e sempre muito batalhadores, trabalhadores em busca de uma vida digna para a família e apesar de, ser de origem humilde, sempre valorizaram e apostaram na educação como um meio de crescimento, espiritual, intelectual e material. E eles são os exemplos de força e determinação que tenho.
A foto abaixo é da minha família:
Eu, meu marido Juares, meus filhos Lucas e Natália.
“O importante é não estar aqui ou ali, mas SER. E ser é uma ciência feita de pequenas e
grandes observações do cotidiano dentro e fora da pessoa."
Carlos Drummond de Andrade
sexta-feira, 24 de abril de 2009
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Um comentário:
Oi Márcia, legal essa postagem! Fazes referência ao texto lido e comentas tuas aprendizagens a partir dessas reflexões. Abração, Sibicca
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