No início, quando recebemos as orientações para elaborar questões relativos a assuntos de nosso interesse estava tudo "tranquilo", até que, na aula presencial nos apresentaram o primeiro desafio: formar grupos, mas não por "afinidade" pessoal, mas por "questões de interesse" então, iniciamos a elaboração do PA, estávamos confusas em relação a esta proposta de trabalho. Mas com as discussões, orientações das tutoras houve uma melhora no entendimento da proposta o que contribuiu muito para a execução do mesmo. Realizar um trabalho de grupo à distância me proporcionou momentos de aprendizagens importantes, pois, não dominava o uso de algumas ferramentas que foram utilizadas para a interação e comunicação do grupo: O próprio pbwik, o MSN, o e-mail, o diário de bordo, os fóruns, o programa para a construção do mapa conceitual e com a ajuda das colegas e tutoras tive a possibilidade de ir em frente, superando este desafio. A colega Fabiana construiu o primeiro mapa conceitual, pois, ela dominava melhor esta ferramenta, mas eu e as demais colegas do grupo estavamos colaborando, dando algumas sugestões. Em outros momentos trocamos e-mails, conversamos sobre a necessidade de redirecionar o trabalho em função do fechamento da Cetrisa.
O tema escolhido pelo grupo, está sendo alvo de muitas preocupações, elaboração de projetos, campanhas de conscientização e é algo que faz parte do nosso cotidiano, da vida de todos nós e por isso foi, é e será sempre muito significativo.
No decorrer do projeto percebi a dificuldade em relação aos trabalho em grupo, que existem não apenas para trabalhos do curso, mas também, no nosso dia-a dia em nossas escolas, por isso, precisamos aprender a participar mais ativamente, manifestar as nossas opiniões, aceitar a opinião dos demais, quando necessário entrar em consenso, visando o melhor para o grupo, para a comunidade enfim, para a sociedade como um todo. Então, as aprendizagens a partir do PA, não servem apenas para esta etapa do curso, mas vai além, precisa fazer parte do nosso dia-a-dia em sala de aula, na escola, pois, precisamos trabalhar coletivamente para construir uma escola verdadeiramente democrática, onde a iniciativa, a participação, ocomprometimento, a interação, e a flexibilidade são aspectos relevantes.
Segundo o texto: projetos de aprendizagem como é? e como se faz? estamos aos poucos tomando consciência de nossos equivocos.\"Pesquisas, em psicologia genética, sobre o desenvolvimento da inteligência e sobre o processo de aprendizagem, evidenciam que pode haver ensino sem haver aprendizagem; que aprendizagem se confunde com desenvolvimento; e desenvolvimento resulta em atividade operatória do sujeito, que constrói conhecimento quando está em interação com o meio, com os outros sujeitos e com os objetos de conhecimento de que ele deseje apropriar-se.\"
Em construção
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
terça-feira, 4 de novembro de 2008
PARTICIPAÇÂO NO FÓRUM
Busque, nas suas experiências, ou nas suas expectativas, situações nas quais o trabalho em grupo apresenta contribuições.
Quando recebemos a orientação para elaborar questões relativos a assuntos de nosso interesse, formamos os grupos e iniciamos a elaboração do PA, estava bastante confusa em relação a esta proposta de trabalho. No entanto, após, as várias etapas de construção/elaboração do PA, percebi alguns aspectos importantes no trabalho, por exemplo, a dificuldade de realizar trabalhos em grupo e isso não podería ser justificado por ser à distância, pois, tínhamos ao nosso dispor várias ferramentas que poderiam e em alguns momentos foram utilizados para a interação e comunicação do grupo: O próprio pbwik, o MSN, o e-mail, o diário de bordo. Na verdade, a dificuldade em relação aos trabalho em grupo existe não apenas para trabalhos do curso, mas também, no nosso dia-a dia em nossas escolas, por isso, precisamos aprender a participar mais ativamente, manifestar as nossas opiniões, aceitar a opinião dos demais, quando necessário entrar em consenso, visando o melhor para o grupo, a comunidade. enfim, a sociedade. Outro aspecto importante que percebi a partir das reflexões está relacionado ao trabalho de grupos em sala de aula, que, como a colega Grace comentou: "servem para que um possa ajudar ao outro a aprenderem a compartilhar e trocar idéias"...esta proposta bem orientada em sala de aula com certeza oportunizaria momentos de aprendizagens riquíssimas em qualquer faixa etária(crianças, adolescentes, adultos....)
Quando recebemos a orientação para elaborar questões relativos a assuntos de nosso interesse, formamos os grupos e iniciamos a elaboração do PA, estava bastante confusa em relação a esta proposta de trabalho. No entanto, após, as várias etapas de construção/elaboração do PA, percebi alguns aspectos importantes no trabalho, por exemplo, a dificuldade de realizar trabalhos em grupo e isso não podería ser justificado por ser à distância, pois, tínhamos ao nosso dispor várias ferramentas que poderiam e em alguns momentos foram utilizados para a interação e comunicação do grupo: O próprio pbwik, o MSN, o e-mail, o diário de bordo. Na verdade, a dificuldade em relação aos trabalho em grupo existe não apenas para trabalhos do curso, mas também, no nosso dia-a dia em nossas escolas, por isso, precisamos aprender a participar mais ativamente, manifestar as nossas opiniões, aceitar a opinião dos demais, quando necessário entrar em consenso, visando o melhor para o grupo, a comunidade. enfim, a sociedade. Outro aspecto importante que percebi a partir das reflexões está relacionado ao trabalho de grupos em sala de aula, que, como a colega Grace comentou: "servem para que um possa ajudar ao outro a aprenderem a compartilhar e trocar idéias"...esta proposta bem orientada em sala de aula com certeza oportunizaria momentos de aprendizagens riquíssimas em qualquer faixa etária(crianças, adolescentes, adultos....)
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
AVALIAÇÃO DO PROJETO DE APRENDIZAGEM
Postei o seguinte comentário no fórum de avaliação do PA;
Lendo os comentários, constatei que muitas colegas falam sobre as dificuldades de se trabalhar em grupo à distância. No entanto, concordo com a colega Fabiane, pois, não considero apenas a distância como uma dificuldade/problema e sim a questão interação, envolvimento humano. Encontramos pessoas que logo \"assumem\" a liderança o que é \"importantíssimo\" para coordenar o trabalho, no entanto, creio, que, como liderança, é preciso tomar cuidado para não trabalhar sozinho, mas ser democrático e articular a participação de todos. E, como membros do grupo, precisamos ter o bom senso para contribuir para a construção do projeto, dando sugestões, aceitando opiniões e sugestões dos demais. Para mim, este foi um grande aprendizado, mas acredito que precisamos avançar ainda mais, \"tomar mais iniciativas\", assumindo cada um a responsabilidade perante o grupo.
Lendo os comentários, constatei que muitas colegas falam sobre as dificuldades de se trabalhar em grupo à distância. No entanto, concordo com a colega Fabiane, pois, não considero apenas a distância como uma dificuldade/problema e sim a questão interação, envolvimento humano. Encontramos pessoas que logo \"assumem\" a liderança o que é \"importantíssimo\" para coordenar o trabalho, no entanto, creio, que, como liderança, é preciso tomar cuidado para não trabalhar sozinho, mas ser democrático e articular a participação de todos. E, como membros do grupo, precisamos ter o bom senso para contribuir para a construção do projeto, dando sugestões, aceitando opiniões e sugestões dos demais. Para mim, este foi um grande aprendizado, mas acredito que precisamos avançar ainda mais, \"tomar mais iniciativas\", assumindo cada um a responsabilidade perante o grupo.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
A IMPORTÂNCIA DA TEORIA NA PRÁTICA
Num comentário sobre uma atividade recebi um questionamento que me fez refletir e entender melhor a importância da teoria na prática e por isso vou colocá-los em evidência no meu portifólio. O comentário/questionamento foi feito pelo tutor Gérson: Citaste no teu comentário que: “...como aparece no PPP, isto acontece apenas em parte pois, esta desatualizado, havendo pouco tempo e espaço para avaliação e reelaboração do mesmo mediante a participação efetiva de toda a comunidade escola.” Pergunto o que a escola está fazendo para modificar isto? Como a comunidade está sendo provocada para as mudanças necessárias?
Coloquei como resposta:
A nível de escola, eu particularmente já comentei sobre a necessidade de nos articularmos para modificar a situação que coloco em relação a reelaboração do PPP contando com a participação dos vários segmentos da escola e minhas colegas concordam. Também a SMECEL está preocupada em resolver esta situação e promoveu curso para os professores para prepará-los melhor para este processo de reelaboração do PPP. No entanto, detectou alguns aspectos do Regimento que não estão em conformidade com a LDB e, por isso, primeiro, se realizarão algumas mudanças no Regimento Escolar Padrão do município que está prevista para este ano, e, em seguida, no decorrere do ano que vem, a atualização do PPP pelas comunidades escolares, tendo em vista que precisamos do regimento para isto. O que estou aprendendo no curso contribuiu para que eu percebesse com mais clareza a importância deste processo de reelaboração do PPP.
Coloquei como resposta:
A nível de escola, eu particularmente já comentei sobre a necessidade de nos articularmos para modificar a situação que coloco em relação a reelaboração do PPP contando com a participação dos vários segmentos da escola e minhas colegas concordam. Também a SMECEL está preocupada em resolver esta situação e promoveu curso para os professores para prepará-los melhor para este processo de reelaboração do PPP. No entanto, detectou alguns aspectos do Regimento que não estão em conformidade com a LDB e, por isso, primeiro, se realizarão algumas mudanças no Regimento Escolar Padrão do município que está prevista para este ano, e, em seguida, no decorrere do ano que vem, a atualização do PPP pelas comunidades escolares, tendo em vista que precisamos do regimento para isto. O que estou aprendendo no curso contribuiu para que eu percebesse com mais clareza a importância deste processo de reelaboração do PPP.
terça-feira, 30 de setembro de 2008
APRENDENDO TRABALHAR EM GRUPO
Este comentário postei no diário de bordo do nosso grupo:
Hoje, nos reunimos no pólo na expectativa do bate-papo com a professora Liliana. Mas snif, snif, esqueceram de nós... A Elci, a Ivone e eu aproveitamos o encontro para trocar idéias, inclusive, com as colegas Fabiana e Simoni, pelo MSN. Foi um encontro muito interessante que nos fez perceber o quanto o grupo está integrado e empenhado na realização do trabalho, que está sendo muito desafiador. Através dele estamos aprendendo a trabalhar em equipe e, na maior parte do tempo, à distância.Trabalhar em grupo é extremamente difícil, pois precisamos ouvir os colegas, fazer as nossas ponderações e chegar a um consenso, a um ponto de vista que contemple o entendimento da maioria. Essas trocas, debates, discussões são um processo fundamental para o crescimento.
Márcia Fabiane Menezes
Hoje, nos reunimos no pólo na expectativa do bate-papo com a professora Liliana. Mas snif, snif, esqueceram de nós... A Elci, a Ivone e eu aproveitamos o encontro para trocar idéias, inclusive, com as colegas Fabiana e Simoni, pelo MSN. Foi um encontro muito interessante que nos fez perceber o quanto o grupo está integrado e empenhado na realização do trabalho, que está sendo muito desafiador. Através dele estamos aprendendo a trabalhar em equipe e, na maior parte do tempo, à distância.Trabalhar em grupo é extremamente difícil, pois precisamos ouvir os colegas, fazer as nossas ponderações e chegar a um consenso, a um ponto de vista que contemple o entendimento da maioria. Essas trocas, debates, discussões são um processo fundamental para o crescimento.
Márcia Fabiane Menezes
Reflexão
Num comentário feito à uma atividade de psicologia recebi alguns questionamentos que considero interessantes e por isso resolvi registrá-los no meu portifólio e também, a reflexão que fiz a cerca destes.
"senti falta de exemplos de como as pessoas vivenciam os aspectos menos saudáveis das etapas. Por exemplo: como percebes o isolamento no adulto jovem e a estagnação no adulto maduro? No final do teu trabalho trazes uma citação em relação ao trabalho clínico possível a partir da teoria de Erikson. E na educação, que contribuições essa teoria pode trazer?"
Pelo que entendi, o isolamento no adulto jovem acontece quando a pessoa não constitui família ou não tem um grupo de amigos com quem se preocupar ou se responsabilizar, então passa a ter essa sensação se isolamento.E a estagnação do jovem adulto penso que é quando a pessoa não chega a generatividade e se fecha em si mesmo, não conseguindo se preocupar com os demais familiares, amigos, se exclui da vida social e passa dar ênfase a determinadas coisas voltadas para si mesmo. Esta teoria pode contribuir na medida em que a interação entre professores e alunos ajuda a estabelecer uma relação de confiança entre ambos, pois, mesmo aluno tendo dificuldades se o professor for um incentivador e acreditar no potencial destes, com certeza irão desenvolver suas potencialidades.
"senti falta de exemplos de como as pessoas vivenciam os aspectos menos saudáveis das etapas. Por exemplo: como percebes o isolamento no adulto jovem e a estagnação no adulto maduro? No final do teu trabalho trazes uma citação em relação ao trabalho clínico possível a partir da teoria de Erikson. E na educação, que contribuições essa teoria pode trazer?"
Pelo que entendi, o isolamento no adulto jovem acontece quando a pessoa não constitui família ou não tem um grupo de amigos com quem se preocupar ou se responsabilizar, então passa a ter essa sensação se isolamento.E a estagnação do jovem adulto penso que é quando a pessoa não chega a generatividade e se fecha em si mesmo, não conseguindo se preocupar com os demais familiares, amigos, se exclui da vida social e passa dar ênfase a determinadas coisas voltadas para si mesmo. Esta teoria pode contribuir na medida em que a interação entre professores e alunos ajuda a estabelecer uma relação de confiança entre ambos, pois, mesmo aluno tendo dificuldades se o professor for um incentivador e acreditar no potencial destes, com certeza irão desenvolver suas potencialidades.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
PPP, CURRÍCULO, AVALIAÇÃO E REGIMENTO ESCOLAR
O projeto político pedagógico é parte das políticas educacionais, é um documento provisório que afirma publicamente aquilo em que determinada comunidade acredita numa determinada prática educativa, este é provisório ou seja é flexível e deve estar sempre em reconstrução ou atualização através da participação de todos os segmentos da comunidade escolar: pais, professores, funcionários e alunos. este será determinado pelas concepções que temos de processo de ensino aprendizagem, de aluno de mundo, de sociedade e de currículo. O currículo vai organizar os tempos e espaços em que a escola vai desenvolver os conteúdos ou disciplinas levando em conta, o regimento da escola, e este deve estar de acordo com o regimento padrão do município.
A idéia de avaliação nasceu com a pedagogia tradicional e ainda se presente na maioria das escolas e segundo esta concepção a avaliação se dá apenas por meio da aplicação de instrumentos como questionários,provas, trabalhos escritos em geral em períodos regulares (bimestre, trimestre ou semestre), verificar a quantidade de informações e classificá-los com uma nota. No entanto, quando a concepção vai além da classificação, preocupando-se com o processo de aprendizagem do aluno ao longode todo o desenvolvimento curricular e ocorrendo por meio de um acompanhamento do aluno com o objetivo de reorientá-lo a cada dificuldade encontrada, situa-se numa perspectiva formativa e auxilia trazendo a realidade:
1)- A problematização, pois, se o aluno não está bem neste processo é um indício de que há necessidade de melhoria no planejamento docente;
2)-Permite a intervenção imediata no processo de aprendizagem;
3)-Permite também e reconstrução do currículo em desenvolvimento e dinamiza o atendimento das necessidades dos alunos.
A LDB prevê a progressão continuada e reclassificação dos alunos segundo alguns critérios com o objetivo de inclusão dos alunos.
A mobilidade escolar ou a conhecida transferência também e objeto de
regramento na LDB e em outros instrumentos normativos do CNE e dos Conselhos
de Educação Estaduais e Municipais.
Uma leitura mais cuidadosa do artigo 24 da LDB nos oferece indicativos de
que a escola hoje possui os instrumentos legais e normativos para exercitar sua
autonomia também no terreno do currículo e da avaliação da aprendizagem.
A idéia de avaliação nasceu com a pedagogia tradicional e ainda se presente na maioria das escolas e segundo esta concepção a avaliação se dá apenas por meio da aplicação de instrumentos como questionários,provas, trabalhos escritos em geral em períodos regulares (bimestre, trimestre ou semestre), verificar a quantidade de informações e classificá-los com uma nota. No entanto, quando a concepção vai além da classificação, preocupando-se com o processo de aprendizagem do aluno ao longode todo o desenvolvimento curricular e ocorrendo por meio de um acompanhamento do aluno com o objetivo de reorientá-lo a cada dificuldade encontrada, situa-se numa perspectiva formativa e auxilia trazendo a realidade:
1)- A problematização, pois, se o aluno não está bem neste processo é um indício de que há necessidade de melhoria no planejamento docente;
2)-Permite a intervenção imediata no processo de aprendizagem;
3)-Permite também e reconstrução do currículo em desenvolvimento e dinamiza o atendimento das necessidades dos alunos.
A LDB prevê a progressão continuada e reclassificação dos alunos segundo alguns critérios com o objetivo de inclusão dos alunos.
A mobilidade escolar ou a conhecida transferência também e objeto de
regramento na LDB e em outros instrumentos normativos do CNE e dos Conselhos
de Educação Estaduais e Municipais.
Uma leitura mais cuidadosa do artigo 24 da LDB nos oferece indicativos de
que a escola hoje possui os instrumentos legais e normativos para exercitar sua
autonomia também no terreno do currículo e da avaliação da aprendizagem.
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
APRENDER PARA COLABORAR
Refletindo sobre a importância de retomar os processos históricos, compreender conceitos tão complexos, estar conscientes dos direitos e deveres na prática comecei a me questionar: como esses conhecimentos fariam a diferença na prática?
E cheguei a conclusão que precisamos ser profissionais conscientes de tudo isto para poder colaborar ativa e criticamente nas decisões administrativas, pedagógicas e financeiras da escola, ajudando assim, a promover a participação efetiva de todos os segmentos da escola nas tomadas de decisões e garantir que o trabalho realizado seja de acordo com a realidade e as necessidades da comunidade.
E cheguei a conclusão que precisamos ser profissionais conscientes de tudo isto para poder colaborar ativa e criticamente nas decisões administrativas, pedagógicas e financeiras da escola, ajudando assim, a promover a participação efetiva de todos os segmentos da escola nas tomadas de decisões e garantir que o trabalho realizado seja de acordo com a realidade e as necessidades da comunidade.
IMPORTANTE PARA VIVERMOS BEM
Estive lendo algumas postagens, a linda mensagem que a Roseli nos presenteou(na verdade já havia lido a semana passada, mas já não dava mais tempo para comentá-la), a letra da música que a Márcia colocou do Jota Quest, que por sinal eu adoro e concordo com vocês, especialmente quando a Márcia fala em sermos compreensivos e tolerantes com as pessoas e penso que esta tarefa é difícil e que para conseguirmos isto precisamos aprender primeiro a ser tolerantes com a gente mesmo, aprender com os nossos erros e fazer deles degraus para o nosso crescimento como pessoa. Eu passei a observar mais atentamente as crianças com quem convivo, a me observar e também algumas pessoas que estão chegando na fase da velhice, percebi algumas/ características ou comportamentos descritos por Erikson nestas fases. Estas leituras, observações e reflexões com certeza contribuiram muito em todos os aspectos de minha vida. Precisamos estar sempre em busca de realizar os nossos sonhos e eles começam quando a gente é criança e para tenhamos forças e esperanças precisamos mantê-los vivos por toda a nossa vida e que se Deus permitir será até a velhice.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
GESTÃO DEMOCRÁTICA X GESTÃO PATRIMONIALISTA
Pelo que entendi, os indicadores da gestão democrática são incompatíveis com os indicadores da gestão patrimonialista, justamente, pelos princípios que regem a gestão democrática que é de participação de toda a comunidade escolar na tomada de decisões que dizem respeito às dimensões administrativas, financeiras e pedagógicas da unidade escolar.
Segundo a análise de Benno Sander, a gestão democrática tem como base enfoque sociológico indica a primazia do critério político da efetividade, objetivando respostas às demandas e necessidades do cidadão. Este enfoque leva em consideração o contexto social, político e econômico onde é exercida a atividade administrativa. Sander acrescenta que seus estudos apontam, para além dos quatro enfoques salientados, a consolidação de um outro enfoque, o cultural.
Então, estes enfoques que a gestão democrática considera relevantes para a melhoria da educação se contrapõe a todos os indicadores da gestão patrimonial que tem como base à ênfase organizacional e tecnicista, bem como ao reducionismo normativista da busca da eficiência pela racionalização de processos.
Segundo a análise de Benno Sander, a gestão democrática tem como base enfoque sociológico indica a primazia do critério político da efetividade, objetivando respostas às demandas e necessidades do cidadão. Este enfoque leva em consideração o contexto social, político e econômico onde é exercida a atividade administrativa. Sander acrescenta que seus estudos apontam, para além dos quatro enfoques salientados, a consolidação de um outro enfoque, o cultural.
Então, estes enfoques que a gestão democrática considera relevantes para a melhoria da educação se contrapõe a todos os indicadores da gestão patrimonial que tem como base à ênfase organizacional e tecnicista, bem como ao reducionismo normativista da busca da eficiência pela racionalização de processos.
REFLEXÃO SOBRE GESTÃO DEMOCRÁTICA
Percebo que na minha cidade ou mais especificamente na escola onde trabalho estamos “engatinhando” neste processo de se tornar uma escola realmente democrática, no entanto, “buscamos” trabalhar a partir da realidade e das necessidades dos nossos educandos e entendemos como algo importante para isto acontecer é necessária esta construção coletiva que caracteriza a gestão democrática. Então, um dos maiores desafios é a participação mais ativa e consciente de todos os professores que atuam diretamente com alunos. É necessário que tenhamos a coragem de dizer não a determinados “vícios”que estão atrelados às políticas voltadas para o patrimonialismos e que muitas vezes estão mascaradas atrás de fachadas democráticas que servem somente para privilegiar e contemplar os interesses de uma minoria. Nós professores precisamos levantar bandeira e buscar mais qualificação profissional, procurar estar atento e participar ativamente de todas as decisões referentes à escola e as políticas educacionais. E, para finalizar esta reflexão deixo uma citação que considero muito oportuna para este momento, pois, precisamos nos qualificar para participar com qualidade deste processo e para isso.
Precisamos iluminar nossos caminhos, a nossa mente com leituras...
(Danilo StrekBrandão)
Precisamos iluminar nossos caminhos, a nossa mente com leituras...
(Danilo StrekBrandão)
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Organização do ensino fundamental
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
Olha, foi a primeira vez que parei para pensar nos estágios de desenvolvimento do ser humano e, na verdade, se fizer uma retrospectiva, pensando por exemplo, nos meus filhos desde o nascimento, até agora, em mim já na fase adulta, nos meus pais que já se enquadrariam lá no sétimo estágio ou nos meus avós que já estão passando pelo oitavo estágio de desenvolvimento existiram ou existem muitos aspectos e características apresentadas por Erikson, sobre cada uma. Mas eu vou colocar como exemplo, o sexto estágio/vida adulta que é o estágio pelo qual estou passando adulto jovem, segundo Erikson, que já não precisamos da aceitação de um grupo, já possui mais firmeza e segurança. Vontade de se constituir uma família e achar a pessoa certa para dividir a vida. Depois, se isso se concretizar existe uma grande preocupação com os filhos. A pessoa já possui maturidade profissional e trabalha para atender as necessidades da sua família. Neste estágio, alguns estão em constante aperfeiçoamento e outros se acomodam. Certamente, Erikson tem razão.
PENSANDO A EDUCAÇÃO COM MAIS CONSCIÊNCIA
A semana passada tivemos uma aula presencial, na minha opinião, muito importante, das disciplinas de organização do ensino fundamental e organização e gestão da educação. Estas duas interdisciplinas me ajudaram a entender melhor alguns avanços na luta pelo direito ao acesso de uma educação de qualidade, garantindo não apenas o acesso à escola, mas também ao conhecimento e a uma maior participação nas definições educacionais.através da gestão democrática que passa a ser parte
integrante da luta por educação de qualidade. Mas principalmente, entender que não bastam apenas leis ou discursos democráticos, mas mudanças para práticas democráticas. Na minha opinião, o primeiro passo, é através da participação,(que é uma a forma de se fazer parte, se incluir como sujeito, colaborar e contribuir idéias e ações pra que mudanças e melhorias aconteçam) a começar por nós professores, nos qualificando, nos posicionado e buscando soluções para os problemas educacionais junto a comunidade escolar. E que tenhamos o mínimo de consciência política e coragem para isto, pois, se não tomarmos,os esta atitude é porque na verdade não queremos nos comprometer.
integrante da luta por educação de qualidade. Mas principalmente, entender que não bastam apenas leis ou discursos democráticos, mas mudanças para práticas democráticas. Na minha opinião, o primeiro passo, é através da participação,(que é uma a forma de se fazer parte, se incluir como sujeito, colaborar e contribuir idéias e ações pra que mudanças e melhorias aconteçam) a começar por nós professores, nos qualificando, nos posicionado e buscando soluções para os problemas educacionais junto a comunidade escolar. E que tenhamos o mínimo de consciência política e coragem para isto, pois, se não tomarmos,os esta atitude é porque na verdade não queremos nos comprometer.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Momento de interação
Esta semana tive uma experiência fantástica, criei MSN, aceitei e adicionei várias colegas para contatos e tive o meu primeiro contato com a colega Maria Bernardete. Fiquei muito feliz e agradecida, pois, naquele momento trocamos algumas idéias em relação a compreensão do texto que ainda estavam confusas e palavras de apoio.
Que bom ter alguém para compartilhar momentos com este!
Que bom ter alguém para compartilhar momentos com este!
Conceitos estruturais
Planejei realizar a leitura do texto (atividade 2),para completar o quadro de conceitos estruturais e não foi possível concluí-lo. Percebi que não tenho domínio destes conceitos e que tenho muito a aprender sobre isto. Que atividade proveitosa de leitura para completar o quadro 2, pois, além de, definir os conceitos estruturais me ajudou a perceber a importância de cada um deles no âmbito educacional ou seja, me ajudou a entendê-los no contexto, tornado-os significativos mim ajudando-me a situar-se no momento atual como resultado de um processo histórico. No início, foi difíçil fazer esta conexão, contextualizar os conceitos, mas foi lendo, pensando, tentando entender que consegui
mais clareza do que estes conceitos ou teorias representam na prática.
mais clareza do que estes conceitos ou teorias representam na prática.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Novos desafios
Gostei muito do presencial do início do semestre, pois, a coordenadora do curso juntamente com a equipe do seminário integrador,nos deram uma prévia do curso, e em especial do semestre com um planejamento muito simples e objetivo do que será realizado, das nossas responsabilidades como alunas e de todo o apoio que teremos presencialmente e a distância. Agora, cabe a todos nós aproveitar ao máximo este semestre, assumindo o compromisso de participar ativamente, utilizando todos os recursos possíveis para aprender com o grupo e também contribuir na construção da aprendizagem do grupo.
E deixo aqui duas citações (que representam os meus sentimentos e expectativas para este semestre) de paulo freire .
."E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria". ...
Quem ensina, aprende ao ensinar; quem aprende, ensina ao aprender (Paulo Freire).
E deixo aqui duas citações (que representam os meus sentimentos e expectativas para este semestre) de paulo freire .
."E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria". ...
Quem ensina, aprende ao ensinar; quem aprende, ensina ao aprender (Paulo Freire).
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Reflexão sobre o planejamento do tempo
Ao ler o texto, refletir e planejar o aproveitamento do tempo, percebi que apesar de, estar há algum tempo planejando o tempo, para dar conta de realizar todas as atividades diárias, semanais ou mensais, ainda, não consegui o aproveitamento desejado. Penso que isso se deve ao fato de ser muito flexível ou pouco decidida em relação ao cumprimento de certas metas. Os horários de trabalho remunerado, de trabalhos domésticos são inflexíveis, os horários de leituras e de estudos de estudos um pouco e os momentos de lazer e de ficar com a família muito flexíveis ou seja, os deixei de lado muitas vezes em função das outras atividades citadas anteriormente e este fato me deixou em momentos com uma certa frustração e sentimento de culpa. Por outro, lado este sentimento em momentos me impediu de estar mais concentrada na realização das atividades do pead e prejudicou o meu rendimento. Então, realizei o meu planejamento de uso do tempo pensando justamente em não me deixar sufocar por tantas tarefas e dispor de tempo suficiente e necessário para atender à todos os meus compromissos, inclusive, atividades de lazer com família e amigos. O planejamento do tempo está me ajudando a ter clareza das prioridades da minha vida e permitindo que eu estabeleça para cada uma delas o tempo necessário, de maneira simples e prática. Eu estarei avaliando e aperfeiçoando o meu planejamento de tempo no decorrer do semestre, para que este seja eficiente de fato.
Penso que é necessário estar decidida, ser persistente para colocar este planejamento de tempo em prática, ser organizada e realizar todas as atividades sejam elas profissionais, pessoais e do pead com alegria e satisfação, afinal:
" Viver, como talvez morrer, é recriar-se:
A vida não está aí apenas para ser suportada nem vivida,
mas elaborada. Eventualmente reprogramada.
Conscientemente executada."
Muitas vezes, ousada.
Lya Luft
Penso que é necessário estar decidida, ser persistente para colocar este planejamento de tempo em prática, ser organizada e realizar todas as atividades sejam elas profissionais, pessoais e do pead com alegria e satisfação, afinal:
" Viver, como talvez morrer, é recriar-se:
A vida não está aí apenas para ser suportada nem vivida,
mas elaborada. Eventualmente reprogramada.
Conscientemente executada."
Muitas vezes, ousada.
Lya Luft
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Aprendizagens que se consolidadram durante a apresentação do workshop
postagem 2 :Que aprendizagens se consolidaram no preparo e realização do workshop?
Na verdade, o momento da preparação da apresentação é significativo e nos faz repensar atividades teóricas e práticas realizadas no decorrer do semestre. É dificil, sintetizar, colocar apenas o essencial, relacionar a teoria à prática, de fato, não apenas por estar sendo avaliada, mas por ser mesmo aprendizagens importantes, que mudaram mesmo nossas concepções e a nossa prática. Afinal, a teoria śo terá algum valor se estiver associada a prática. Ainda, mais significativo foi a interação, a troca de experiências com colegas e pofessores e tutores que me ajudou a perceber como é importante entender o nosso aluno e ver os resultados dessa aprendizagens na prática, no dia-a-dia com eles, através das suas reações, interações, interesse, evolução e pela troca de experíências, diálogos e observações aprender muito.
Na verdade, o momento da preparação da apresentação é significativo e nos faz repensar atividades teóricas e práticas realizadas no decorrer do semestre. É dificil, sintetizar, colocar apenas o essencial, relacionar a teoria à prática, de fato, não apenas por estar sendo avaliada, mas por ser mesmo aprendizagens importantes, que mudaram mesmo nossas concepções e a nossa prática. Afinal, a teoria śo terá algum valor se estiver associada a prática. Ainda, mais significativo foi a interação, a troca de experiências com colegas e pofessores e tutores que me ajudou a perceber como é importante entender o nosso aluno e ver os resultados dessa aprendizagens na prática, no dia-a-dia com eles, através das suas reações, interações, interesse, evolução e pela troca de experíências, diálogos e observações aprender muito.
Aprendizagens consolidadas durante a síntese reflexão
postagem 1 : Que aprendizagens se consolidaram ao preparar a síntese-reflexão?
Ao elaborar a síntese-reflexão percebi que as aprendizagens que tivemos foram se completando e tornando-se mais significativas através da realização das atividades práticas propostas pelas interdiciplinas. Também pude constatar através de todas as interdisciplinas de Estudos Sociais, Ciências, e Matemática é possível trabalhar de forma integrada e principalmente, que façam parte do seu "mundo", da sua realidade e com atividades simples, como um passeio pelo bairro, por exemplo, podemos ajudá-los a ampliar conceitos, a perceber o mundo em que vive, as mudanças provocadas pelo tempo e sentir-se integrado e responsável pela sua preservação e melhoria, oportunizando, assim, um ensino significativo, coerente com as suas necessidades.
Ao elaborar a síntese-reflexão percebi que as aprendizagens que tivemos foram se completando e tornando-se mais significativas através da realização das atividades práticas propostas pelas interdiciplinas. Também pude constatar através de todas as interdisciplinas de Estudos Sociais, Ciências, e Matemática é possível trabalhar de forma integrada e principalmente, que façam parte do seu "mundo", da sua realidade e com atividades simples, como um passeio pelo bairro, por exemplo, podemos ajudá-los a ampliar conceitos, a perceber o mundo em que vive, as mudanças provocadas pelo tempo e sentir-se integrado e responsável pela sua preservação e melhoria, oportunizando, assim, um ensino significativo, coerente com as suas necessidades.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Quem ama cuida da natureza
Este projeto tem como base teórica as idéias de SATO; SANTOS de que a sociedade e a natureza devem andar juntas e lança três alternativas possíveis (ética,solidariedade e coletivismo) para alcançarmos uma humanidade mais responsável.
“A educação ambiental é um processo contínuo, que possibilita ao indivíduo e à coletividade a conscientização sobre o meio e as condições em que vivem, a reflexão crítica e a participação ativa e responsável para a melhoria do seu habitat.”
http://proex.reitoria.unesp.br
“A educação ambiental é um processo contínuo, que possibilita ao indivíduo e à coletividade a conscientização sobre o meio e as condições em que vivem, a reflexão crítica e a participação ativa e responsável para a melhoria do seu habitat.”
http://proex.reitoria.unesp.br
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Espaço e tempo
A intenção do estudo do espaço e do tempo é que “a criança compreenda o que é a vida em sociedade, ou seja, a ação dos grupos sociais no espaço e no tempo”e para que isso aconteça é necessário que o professor propicie atividades que levem as crianças a se situar e refletir sobre aspectos importantes para a compreensão do todo. Um bom exemplo disso, é atividades que possibilitam reconstituir a história de sua própria vida, de sua família, de pessoas que estão próximas, para que a criança perceba que também fazem parte do processo histórico, não apenas os grandes personagens, assim, a criança compreende melhor o presente, as mudanças que já ocorreram no passado e perceber que possível um futuro diferente do presente.
Em relação a isto, posso citar como exemplo, a aprendizagem que tive quando criança na área de estudos Sociais que na época era Educação Moral e Cívica onde eram valorizados os conteúdos destinados a valorização da pátria, as datas comemorativas, da história incontestável e sagrada, os hinos Nacional, Estado,do Município, da bandeira, enfim, que se ensinava desde a primeira série e que conversando com pessoas antigas percebi que tiveram o mesmo tipo de aprendizagens. E hoje, é muito diferente do trabalho que realizamos com nossos alunos ou que realizam com nossos filhos.
Refletindo ainda, sobre os brinquedos e brincadeiras da infância de meus pais, a minha infância percebi que muitas foram comuns e hoje não os brinquedos mas as brincadeiras, ainda fazem parte da infância de muitas crianças, como por exemplo: “o gato e o rato”; “pega-pega”; “esconde-esconde”; “o caçador”; “ovo choco'; “viuvinha”; entre várias outras....
Segundo o texto, “é importante partir do presente, “aqui e agora” e a seguir caminhar em direção ao passado com exemplos concretos, através da caracterização de época, em seu conjunto de elementos destacando os aspectos sociais.”
Segundo Piaget e outros pesquisadores comprovaram através de estudos que antes dos 9-10 anos as crianças não conseguem ligar satisfatóriamente as partes ao todo. Então, é preciso partir das experiências das crianças como a representação da sala de aula ou a representação dos trajetos que as crianças fazem todos os dias, por exemplo, para mais tarde ela chegue a compreender noções complexas sobre o espaço em que ela vive.
É muito interessante perceber que pelos relatos feitos pelos pais ou pessoas mais velhas, e até mesmo pelos próprios alunos, pelos conhecimentos através da televisão ou internet, as crianças vão percebendo ou tendo noção de mudanças. Então, fica para nós professores o desafio de proporcionar diversificadas atividades ou experiências para que os alunos percebam ainda mais as mudanças que acontecem sempre ao longo do tempo e do espaço da própria casa, da escola, do bairro e até mesmo de espaços mais amplos como o município, estado, país e o mundo.
Em relação a isto, posso citar como exemplo, a aprendizagem que tive quando criança na área de estudos Sociais que na época era Educação Moral e Cívica onde eram valorizados os conteúdos destinados a valorização da pátria, as datas comemorativas, da história incontestável e sagrada, os hinos Nacional, Estado,do Município, da bandeira, enfim, que se ensinava desde a primeira série e que conversando com pessoas antigas percebi que tiveram o mesmo tipo de aprendizagens. E hoje, é muito diferente do trabalho que realizamos com nossos alunos ou que realizam com nossos filhos.
Refletindo ainda, sobre os brinquedos e brincadeiras da infância de meus pais, a minha infância percebi que muitas foram comuns e hoje não os brinquedos mas as brincadeiras, ainda fazem parte da infância de muitas crianças, como por exemplo: “o gato e o rato”; “pega-pega”; “esconde-esconde”; “o caçador”; “ovo choco'; “viuvinha”; entre várias outras....
Segundo o texto, “é importante partir do presente, “aqui e agora” e a seguir caminhar em direção ao passado com exemplos concretos, através da caracterização de época, em seu conjunto de elementos destacando os aspectos sociais.”
Segundo Piaget e outros pesquisadores comprovaram através de estudos que antes dos 9-10 anos as crianças não conseguem ligar satisfatóriamente as partes ao todo. Então, é preciso partir das experiências das crianças como a representação da sala de aula ou a representação dos trajetos que as crianças fazem todos os dias, por exemplo, para mais tarde ela chegue a compreender noções complexas sobre o espaço em que ela vive.
É muito interessante perceber que pelos relatos feitos pelos pais ou pessoas mais velhas, e até mesmo pelos próprios alunos, pelos conhecimentos através da televisão ou internet, as crianças vão percebendo ou tendo noção de mudanças. Então, fica para nós professores o desafio de proporcionar diversificadas atividades ou experiências para que os alunos percebam ainda mais as mudanças que acontecem sempre ao longo do tempo e do espaço da própria casa, da escola, do bairro e até mesmo de espaços mais amplos como o município, estado, país e o mundo.
terça-feira, 13 de maio de 2008
Espaço e forma
Será que os alunos reconhecem a matemática envolvida nas situações citadas no texto?
"Os alunos deveríam construir saberes matemáticos por meio de situações cotidianas que utilizassem localização espacial. Tatiana trabalhou estimativa; operações matemáticas; sistema de medidas; gráficos; geometria; proporção; escala; projeção; e sentido de orientação."
O texto saiu na revista de fevereiro de 2006.Na verdade, não acredito que todos os alunos reconheceríam a matemática envolvida em todas as situações citadas no texto, por exemplo, a questão de espaço, na representação do mapa que aparece no texto: "Como um país tão distante do outro pode aparecer juntinho no mapa?"
Na minha opinião, esse fato se deve ao fato de que, no ensino da matemática não se concebe muito bem a idéia de que a matemática é abrangente, a questões de problemas que não estejam direta e claramente relacionados aos números e as operações. Sendo assim, o trabalho da matemática fica limitado ao número e as operações, limitando, por este fato o seu desenvolvimento.
Em
"Os alunos deveríam construir saberes matemáticos por meio de situações cotidianas que utilizassem localização espacial. Tatiana trabalhou estimativa; operações matemáticas; sistema de medidas; gráficos; geometria; proporção; escala; projeção; e sentido de orientação."
O texto saiu na revista de fevereiro de 2006.Na verdade, não acredito que todos os alunos reconheceríam a matemática envolvida em todas as situações citadas no texto, por exemplo, a questão de espaço, na representação do mapa que aparece no texto: "Como um país tão distante do outro pode aparecer juntinho no mapa?"
Na minha opinião, esse fato se deve ao fato de que, no ensino da matemática não se concebe muito bem a idéia de que a matemática é abrangente, a questões de problemas que não estejam direta e claramente relacionados aos números e as operações. Sendo assim, o trabalho da matemática fica limitado ao número e as operações, limitando, por este fato o seu desenvolvimento.
Em
Analisando imagens
Nesta situação apresentada, ao invés das crianças analisarem um texto elas criaram a imagem referente as turmas de nossa escola, ( que foi possível porque é pequena, com turmas pequenas e todos se conhecem), e retirarem das imagens criadas pela turma algumas idéias que pudessem gerar perguntas, até mesmo para montar o painel na ordem solicitada. As possíveis respostas podem ser respondidas observando os desenhos ou pelas suposições dos alunos, dependendo do caso. Após, a montagem do painel criamos juntos um gráfico.
Esse trabalho permite que ao invés de, pensarmos em problemas de uma ou outra operação específica, trabalhemos com questões que as crianças tentam responder por si mesmas. Sendo assim, tratada em forma de desafio envolve e encanta as crianças.
"A escolha da figura pelo professor é uma tarefa que merece cuidado para não induzir demasiadamente o que ele quer que as crianças perguntem ou respondam. 0 ideal é que a figura seja de natureza abrangente, interessante, de modo a propiciar a aparição de diversas idéias. Ela não deve estar relacionada apenas a contagem ou as quatro operações para que problemas não-numéricos (sem conceitos numéricos) também apareçam, pois em nosso cotidiano e na própria matemática também nos deparamos com essas situações."
Esse trabalho permite que ao invés de, pensarmos em problemas de uma ou outra operação específica, trabalhemos com questões que as crianças tentam responder por si mesmas. Sendo assim, tratada em forma de desafio envolve e encanta as crianças.
"A escolha da figura pelo professor é uma tarefa que merece cuidado para não induzir demasiadamente o que ele quer que as crianças perguntem ou respondam. 0 ideal é que a figura seja de natureza abrangente, interessante, de modo a propiciar a aparição de diversas idéias. Ela não deve estar relacionada apenas a contagem ou as quatro operações para que problemas não-numéricos (sem conceitos numéricos) também apareçam, pois em nosso cotidiano e na própria matemática também nos deparamos com essas situações."
Linha de tempo
Esta é a terceira tentativa frustrada para concluir a linha de tempo: Primeiro editei a linha e no dia seguinte fui visualizá-la e não havia nada lá, não sei o que aconteceu, pois, tenho certeza que salvei após editá-la. Então, resolvi editá-la novamente, coloquei fotos, para ilustrá-la e novamente tive problemas: as fotos não aparecem de jeito nenhum e a linha está "desconfigurada, ou seja não aparece como linha de tempo, não aparece a sequência de fatos, como pude vizualizar na linha de tempo de uma colega que inclusive, me ajudou a entender este programa. Infelizmente, não encontramos o "erro". Em função detas tentativas que não deram certo eu estou angustiada, mas importante é o fato de que eu estou tentando entender e fazer a linha colocando as fotos e informações que planejei.
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Linha de tempo/interações/memórias
Esta semana, estou me dedicando a fazer uma atividade de Estudos Sociais, que é a linha de tempo. Me dei conta que após quase quatro semestres utilizando as tecnologias, ainda, tenho muitas dificuldades, e com certeza muito a aprender. Na verdade, todos os dias somos desafiados, pela proposta de uma ou outra interdisciplina a aprender algo novo. Felizmente nestes momentos, sempre temos as tutoras, alguma colega que estão sempre prontas a nos ajudar. No caso da linha de tempo a colega Elci me sugeriu um programa para fazer a linha de tempo chamado: http://www.xtimeline.com que aprendeu a utilizar na interdisciplina de "Educação e Tecnologias da Comunicação e Informação". Além de, sugerir o programa ela me explicou passo a passo como utilizá-lo. Sempre que alguma colega solicita ajuda ou está em dúvidas em relação a alguma atividade que eu posso eu ajudo-as também. Através destes gestos, percebo como interagir é importante. Através destas interações já aprendi muitas coisas e estas se tornam ainda mais significativas.
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Desafios
Estava ansiosa pelo reinício das aulas, pois, levo o curso muito a sério vendo muitas possibilidades de mudanças, no entanto, estou com algumas dificuldades ou desafios a superar. Estou sentindo necessidade de reorganizar o meu tempo, para poder me dedicar mais tempo nas leituras e realizações de atividades para ser mais pontual e aproveitar melhor estes preciosos momentos de aprendizagens.
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Estudando e compreendendo a prática através da teoria
A partir da aula presencial, fiquei me questionando, ou tentando entender os conceitos de classificação e seriação e sua aplicação em sala de aula, já que apesar de, trabalhar atividades relacionadas ao "conceito" de classificação eu não tinha conhecimento do mesmo. Ou seja, realizava atividades sem ter um embasamento teórico. Ai, ai...mas, não nascemos sabendo, e na época que fiz magistério ainda não se dava muita importância ou não focalizavam esses estudos de psicologia genética. Isso podería explicar a falta de "jeito" ou até tentativas que muitas vezes não deram o resultado esperado com nossos alunos. Felizmente, estamos tendo a oportunidade de entendê-los melhor o que com certeza irá melhorar a nossa prática em sala de aula.
A partir da leitura do texto Aprendizagem e Desenvolvimento, de Daniela Offmann, onde relata os Parâmetros Curriculares Nacionais, a cerca dos estudos realizados por Piaget (1973), percebi com mais clareza a importância das ações e observações das crianças sobre os objetos os mais diversificados possíveis((objetos "reais", objetos virtuais, desenhos, produções textuais, etc), possibilitando o surgimento de situações problema para que possam se envolver, buscar alternativas, para que as aprendizagens ocorram como um processo e não apenas algo mecânico ou decorado.
As atividades lúdicas e concretas facilitam a compreensão da matemática e prepara as crianças para melhor utilização no seu cotidiano. Através da manipulação dos blocos lógicos por exemplo, as crianças vão assimilando formas, tamanhos, espessuras e cores. A exploração deste vários aspectos, a classificação permitirá ao aluno perceber diferenças e semelhanças no meio onde vive.
Pensando sobre o que seria a seriação, lembro-me do simples fato da criança conseguir identificar o enredo de uma história: começo, meio e fim, relações espaciais; dentro, fora, o que vem antes eou vem depois. Após classificar o aluno poderá, além de relacionar não apenas as semelhanças e diferenças, mas também, possibilitar regras, ordens e conceitos para as coisas em seu meio meio..
A partir da leitura do texto Aprendizagem e Desenvolvimento, de Daniela Offmann, onde relata os Parâmetros Curriculares Nacionais, a cerca dos estudos realizados por Piaget (1973), percebi com mais clareza a importância das ações e observações das crianças sobre os objetos os mais diversificados possíveis((objetos "reais", objetos virtuais, desenhos, produções textuais, etc), possibilitando o surgimento de situações problema para que possam se envolver, buscar alternativas, para que as aprendizagens ocorram como um processo e não apenas algo mecânico ou decorado.
As atividades lúdicas e concretas facilitam a compreensão da matemática e prepara as crianças para melhor utilização no seu cotidiano. Através da manipulação dos blocos lógicos por exemplo, as crianças vão assimilando formas, tamanhos, espessuras e cores. A exploração deste vários aspectos, a classificação permitirá ao aluno perceber diferenças e semelhanças no meio onde vive.
Pensando sobre o que seria a seriação, lembro-me do simples fato da criança conseguir identificar o enredo de uma história: começo, meio e fim, relações espaciais; dentro, fora, o que vem antes eou vem depois. Após classificar o aluno poderá, além de relacionar não apenas as semelhanças e diferenças, mas também, possibilitar regras, ordens e conceitos para as coisas em seu meio meio..
sexta-feira, 28 de março de 2008
Avaliação do eixo III
Na verdade, quando iniciei a elaboração da síntese do meu porotifólio estava bastante ansiosa, e, isto me atrapalhou por alguns momentos, e, tive dificuldades para sintetizar e registrar com clareza a minhas aprendizagens. No entanto, busquei ajuda das tutoras e em muito momentos troquei idéias com colegas que, como eu frequentaram o pólo para a realização desta atividade.Em relação ao que iria apresentar para as colegas e professores me preocupei em demonstrar o que havia aprendido, o realmente fez a diferença na minha vida profissional, pessoal e como estudante de maneira clara e objetiva.
Ainda, me questionei sobre algumas dificuldades em relação realização de atividades lúdicas, para que sejam prazerozas e me dei conta de algo que considero fundamental para a vida pessoal, profissional e também como estudante que é o fato que "estas" estão nas coisas simples e que fazem parte de nosso cotidiano, mas que precisam ser exploradas, experimentadas e valorizadas. Muitas vezes, na tentativa de fazer algo diferente, nos equivocamos, vamos em busca de algumas coisas que estão fora da realidade de nossos alunos e assim, não são atrativas ou significativas. Me dei conta mais uma vez, da importância da seleção de materiais: histórias, jogos, atividades que possam atender as necessidades de nossos alunos, pois recebemos uma infinidade de livros ou materiais que trazem temas ou abordam outras realidades muito distantes da nossa. Então, mais uma lição valiosa, precisamos ser criativos e transformar "limão em Limonada" ou seja, ir em busca de idéias, materiais e realizar um trabalho mais dinâmico e significativo. Na verdade, essas aprendizagens ocorreram no decorrer do semestre e foram relembradas durante a elaboração do portifólio.
No dia da apresentação, fiquei sabendo que teria a duração de dez minutos, e quando chegou a minha vez, iniciei o relato falando sobre a importância do curso e das aprendizagens em todos os aspectos da minha vida, em seguida os tópicos do que havia planejado, que aliás, eu gostei muito. Foi a minha primeira apresentação para um grupo de colegas e não consegui quase nem respirar.
Essa ansiedade já está sendo superada e espero que até o final do curso esteja eu esteja muito calma para essas apresentações em público.....
Em relação a expressão oral acredito ser necessário este ou outros exercícios (apresentação oral) que permitem e nos possibilitam melhorar a nossa comunicação com o público ou seja uma comunicação clara, objetiva das nossas idéias.
Em construção............
* Quando paro para refletir e escrever sobre o que aconteceu no semestre esse movimento me possibilitou aprender algo de novo? Quais foram essas aprendizagens?
* Quando me preparo para apresentar aos colegas, tutores e professores as minhas aprendizagens, o que aprendo de novo com isto? E com a apresentação oral em si, e com os questionamentos dos docentes e tutores?
Voltamos a reforçar o convite a que realizem as reflexões sobre os dois momentos:
1. O que significa sintetizar minhas aprendizagens e como faço isso e;
2. Como organizo minha apresentação da síntese para os outros.
Nesses dois momentos podem ter acontecido aprendizagens... Como? De que tipo? O que aprendo quando eu falo sobre o que aprendo?
Lembramos que aprendemos de muitas formas e que precisamos exercitar todas elas para nos tornarmos melhores aprendizes. Aprendemos quando realizamos uma atividade, aprendemos quando refletimos sobre como a realizamos, aprendemos quando pensamos em como fazê-la diferente, aprendemos quando explicamos o que fizemos etc.
Neste semestre gostaríamos que explorassem um pouco o que é conhecido como metacognição. Eis o desafio!
Ainda, me questionei sobre algumas dificuldades em relação realização de atividades lúdicas, para que sejam prazerozas e me dei conta de algo que considero fundamental para a vida pessoal, profissional e também como estudante que é o fato que "estas" estão nas coisas simples e que fazem parte de nosso cotidiano, mas que precisam ser exploradas, experimentadas e valorizadas. Muitas vezes, na tentativa de fazer algo diferente, nos equivocamos, vamos em busca de algumas coisas que estão fora da realidade de nossos alunos e assim, não são atrativas ou significativas. Me dei conta mais uma vez, da importância da seleção de materiais: histórias, jogos, atividades que possam atender as necessidades de nossos alunos, pois recebemos uma infinidade de livros ou materiais que trazem temas ou abordam outras realidades muito distantes da nossa. Então, mais uma lição valiosa, precisamos ser criativos e transformar "limão em Limonada" ou seja, ir em busca de idéias, materiais e realizar um trabalho mais dinâmico e significativo. Na verdade, essas aprendizagens ocorreram no decorrer do semestre e foram relembradas durante a elaboração do portifólio.
No dia da apresentação, fiquei sabendo que teria a duração de dez minutos, e quando chegou a minha vez, iniciei o relato falando sobre a importância do curso e das aprendizagens em todos os aspectos da minha vida, em seguida os tópicos do que havia planejado, que aliás, eu gostei muito. Foi a minha primeira apresentação para um grupo de colegas e não consegui quase nem respirar.
Essa ansiedade já está sendo superada e espero que até o final do curso esteja eu esteja muito calma para essas apresentações em público.....
Em relação a expressão oral acredito ser necessário este ou outros exercícios (apresentação oral) que permitem e nos possibilitam melhorar a nossa comunicação com o público ou seja uma comunicação clara, objetiva das nossas idéias.
Em construção............
* Quando paro para refletir e escrever sobre o que aconteceu no semestre esse movimento me possibilitou aprender algo de novo? Quais foram essas aprendizagens?
* Quando me preparo para apresentar aos colegas, tutores e professores as minhas aprendizagens, o que aprendo de novo com isto? E com a apresentação oral em si, e com os questionamentos dos docentes e tutores?
Voltamos a reforçar o convite a que realizem as reflexões sobre os dois momentos:
1. O que significa sintetizar minhas aprendizagens e como faço isso e;
2. Como organizo minha apresentação da síntese para os outros.
Nesses dois momentos podem ter acontecido aprendizagens... Como? De que tipo? O que aprendo quando eu falo sobre o que aprendo?
Lembramos que aprendemos de muitas formas e que precisamos exercitar todas elas para nos tornarmos melhores aprendizes. Aprendemos quando realizamos uma atividade, aprendemos quando refletimos sobre como a realizamos, aprendemos quando pensamos em como fazê-la diferente, aprendemos quando explicamos o que fizemos etc.
Neste semestre gostaríamos que explorassem um pouco o que é conhecido como metacognição. Eis o desafio!
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