Confesso que a partir das praticas de estágio que realizei com esta turma de
quarta serie, aprendi muito com os alunos, com as colegas, a supervisão e ate
mesmo com a direção e coordenação da escola. Muitas vezes esbarramos em
verdades absolutas que precisam ser revisadas, reelaboradas, contextualizadas
para contribuir através do nosso trabalho com a construção de uma educação de
qualidade e que esteja disposta a incluir os alunos com algum déficit ou dificuldade
de aprendizagem. Em relação às dificuldades de aquisição da linguagem escrita de
alguns alunos, penso que em muitos casos são resultado de algumas práticas
adotadas pelo professor na etapa inicial do processo de alfabetização que não levam
a construção de aprendizagens, mas apenas a reprodução do que recebem pronto
do professor, sem precisar refletir ou ate mesmo interagir para a sua realização. É
necessário, recuperar no aluno a capacidade de ler, produzir textos como uma
proposta de escrita significativa, que evidencie a autoria do aluno, a expressão de
seus sentimentos, idéias e angústias frente ao mundo com o qual necessita estar
preparado para conviver. E, felizmente estamos diante desta possibilidade, cabe a
nos professores aproveitarmos ou não, precisamos fazer uma escolha e esta
escolha que nos fará deixar marcas pedagógicas positivas ou negativas na vida dos
alunos com quem trabalhamos.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Participação da família na vida escolar dos filhos
“A qualidade das relações afetivas entre pais e filhos determinam um papel
muito importante no desejo de aprender. Demonstram-se mais interessadas
pela escrita, pedem mais leitura de livros e fazem mais perguntas sobre as
letras.”(Teberoski e Colomer, 2003, pág. 130)
Considero fundamental a presença da família na vida escolar dos alunos e
isso só é possível numa gestão democrática onde se busca solucionar os problemas
e dificuldades relacionadas às questões pedagógicas, administrativas e econômicas
através do diálogo, da cooperação e do respeito. E estas interações entre os vários
segmentos da comunidade escolar promovem o avanço neste sentido. Acredito na
possibilidade de mudanças de postura, de práticas para tornar a escola espaço para
promovermos a democracia.
"E nós estamos ainda no processo de aprender como fazer democracia. E a
luta por ela passa pela luta contra todo tipo de autoritarismo" (Freire, 2000, p. 136).
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muito importante no desejo de aprender. Demonstram-se mais interessadas
pela escrita, pedem mais leitura de livros e fazem mais perguntas sobre as
letras.”(Teberoski e Colomer, 2003, pág. 130)
Considero fundamental a presença da família na vida escolar dos alunos e
isso só é possível numa gestão democrática onde se busca solucionar os problemas
e dificuldades relacionadas às questões pedagógicas, administrativas e econômicas
através do diálogo, da cooperação e do respeito. E estas interações entre os vários
segmentos da comunidade escolar promovem o avanço neste sentido. Acredito na
possibilidade de mudanças de postura, de práticas para tornar a escola espaço para
promovermos a democracia.
"E nós estamos ainda no processo de aprender como fazer democracia. E a
luta por ela passa pela luta contra todo tipo de autoritarismo" (Freire, 2000, p. 136).
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Uso de tecnologias no Processo de ensino aprendizagem
Segundo Teberoski e Colomer o uso da informática, ainda não está acessível
a todas as escolas e famílias, no entanto, sabemos da importância desta máquina de
leitura e escrita para promover o desenvolvimento deste processo. Todavia, as
práticas de leitura e escrita junto ao computador nos afastam das mesmas atividades
realizadas em salas de aula convencionais, que ainda utilizam apenas suportes de
papel.
É claro que quem ousar romper com estas práticas bem convencionais, corre
o risco de ser duramente criticado, mas com certeza, deve ter segurança e tentar
convencer os colegas da importância e dos benefícios de utilizarmos estes recursos
também. Como o meu trabalho de estágio foi desenvolvido numa turma de quarta
série, estou ressaltando aspectos mais direcionados a esta faixa etária que já está
numa fase mais avançada de construção da leitura e da escrita.
a todas as escolas e famílias, no entanto, sabemos da importância desta máquina de
leitura e escrita para promover o desenvolvimento deste processo. Todavia, as
práticas de leitura e escrita junto ao computador nos afastam das mesmas atividades
realizadas em salas de aula convencionais, que ainda utilizam apenas suportes de
papel.
É claro que quem ousar romper com estas práticas bem convencionais, corre
o risco de ser duramente criticado, mas com certeza, deve ter segurança e tentar
convencer os colegas da importância e dos benefícios de utilizarmos estes recursos
também. Como o meu trabalho de estágio foi desenvolvido numa turma de quarta
série, estou ressaltando aspectos mais direcionados a esta faixa etária que já está
numa fase mais avançada de construção da leitura e da escrita.
Buscando superar desafios no desenvolvimento da leitura e da escrita:
Nós professores estamos tentando compreender, constantemente, por que os
alunos enfrentam tantas dificuldades neste processo de apropriação da leitura e da
escrita. Precisamos criar um vínculo maior com as famílias, para que despertem
para a importância deste processo na vida dos filhos e participem mais da vida
escolar, junto aos professores, buscando uma educação de mais qualidade.
“A primeira condição para que um ser possa assumir um ato comprometido
está em ser capaz de agir e refletir.” (Freire, 1983:43)
No processo de alfabetização, existe uma preocupação muito grande para que
o aluno domine as técnicas da leitura e da escrita, ou seja, o mais importante é
saber ler e escrever, estar preparado para obter um bom rendimento na escola,
como se ela fosse um mundo a parte. Na realidade, existe, uma cobrança muito
grande em relação a isto, por parte de colegas, pais e pessoas que de alguma
maneira se envolvem neste processo. E desse ponto de vista, deixa-se de trabalhar
alguns aspectos, para que a criança vá fazendo a sua leitura de mundo e impede
20
que perceba a importância da leitura e da escrita para a sua vida. Todos perdem
muito com isso. E, nesta perspectiva, Magda Soares, sugere que é preciso ir além,
então, tendo em vista, a necessidade de um conceito que valorizasse e enfatizasse
o uso social da leitura e da escrita surgiu o termo letramento.
alunos enfrentam tantas dificuldades neste processo de apropriação da leitura e da
escrita. Precisamos criar um vínculo maior com as famílias, para que despertem
para a importância deste processo na vida dos filhos e participem mais da vida
escolar, junto aos professores, buscando uma educação de mais qualidade.
“A primeira condição para que um ser possa assumir um ato comprometido
está em ser capaz de agir e refletir.” (Freire, 1983:43)
No processo de alfabetização, existe uma preocupação muito grande para que
o aluno domine as técnicas da leitura e da escrita, ou seja, o mais importante é
saber ler e escrever, estar preparado para obter um bom rendimento na escola,
como se ela fosse um mundo a parte. Na realidade, existe, uma cobrança muito
grande em relação a isto, por parte de colegas, pais e pessoas que de alguma
maneira se envolvem neste processo. E desse ponto de vista, deixa-se de trabalhar
alguns aspectos, para que a criança vá fazendo a sua leitura de mundo e impede
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que perceba a importância da leitura e da escrita para a sua vida. Todos perdem
muito com isso. E, nesta perspectiva, Magda Soares, sugere que é preciso ir além,
então, tendo em vista, a necessidade de um conceito que valorizasse e enfatizasse
o uso social da leitura e da escrita surgiu o termo letramento.
Construtivismos promovendo aprendizagens
Em prática o construtivismo vem promovendo uma aprendizagem que
proporciona aos sujeitos mais criticidade, sua disciplina é construída com base na
reflexão e auto-avaliação. Sabemos que o problema da aprendizagem da leitura e
escrita não estão, nem se resolveriam, apenas buscando um ou outro método mais
eficaz. Mas para resolver estes problemas precisamos entender como o nosso aluno
aprende. E neste sentido a teoria construtivista tem muito para nos ensinar e
contribuir conforme relato anteriormente.
Partindo do pressuposto construtivista percebemos a necessidade de buscar
dar sentido ao trabalho que iremos realizar, ser mediadores, promovendo a
construção de aprendizagens, fazendo todas as intervenções possíveis e
necessárias para isto.
Segundo Piaget a principal meta da educação é criar homens que sejam
capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já
fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta
da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não
aceitar tudo que a elas se propõe.
E nos professores também precisamos pensar e definir metas para a
educação, e estas poderão ser para inovar ou apenas repetir o que outras gerações
criaram. Na nossa prática pedagógica, já deixamos clara a nossa escolha, e estas
vão deixar marcas em nossos alunos. A aquisição da leitura é um processo difícil,
mas no momento em que o aluno adquiri esta competência ele passa a ser auto-
confiante, ter autonomia não apenas na escola mas nos vários aspectos de sua vida,
pois passa a compreender melhor tudo o que está acontecendo a sua volta, enfim,
torna-se uma pessoa independente. Esta é uma marca positiva para deixar em
nossos alunos. Vai ser difícil este processo, vai exigir comprometimento de todos,
amor, esperança e dedicação, mas precisamos buscá-la.
proporciona aos sujeitos mais criticidade, sua disciplina é construída com base na
reflexão e auto-avaliação. Sabemos que o problema da aprendizagem da leitura e
escrita não estão, nem se resolveriam, apenas buscando um ou outro método mais
eficaz. Mas para resolver estes problemas precisamos entender como o nosso aluno
aprende. E neste sentido a teoria construtivista tem muito para nos ensinar e
contribuir conforme relato anteriormente.
Partindo do pressuposto construtivista percebemos a necessidade de buscar
dar sentido ao trabalho que iremos realizar, ser mediadores, promovendo a
construção de aprendizagens, fazendo todas as intervenções possíveis e
necessárias para isto.
Segundo Piaget a principal meta da educação é criar homens que sejam
capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já
fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta
da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não
aceitar tudo que a elas se propõe.
E nos professores também precisamos pensar e definir metas para a
educação, e estas poderão ser para inovar ou apenas repetir o que outras gerações
criaram. Na nossa prática pedagógica, já deixamos clara a nossa escolha, e estas
vão deixar marcas em nossos alunos. A aquisição da leitura é um processo difícil,
mas no momento em que o aluno adquiri esta competência ele passa a ser auto-
confiante, ter autonomia não apenas na escola mas nos vários aspectos de sua vida,
pois passa a compreender melhor tudo o que está acontecendo a sua volta, enfim,
torna-se uma pessoa independente. Esta é uma marca positiva para deixar em
nossos alunos. Vai ser difícil este processo, vai exigir comprometimento de todos,
amor, esperança e dedicação, mas precisamos buscá-la.
Necessidade de atualização dos professores
Apesar das mudanças no sistema educacional, decorrentes da capacitaçãodos professores para o uso pedagógico das novas tecnologias da informação e da comunicação com o objetivo de melhorar a qualidade de ensino, sabemos que a realidade das escolas não acompanha essas mudanças. Também as práticas pedagógicas não estão dando conta de promover um processo satisfatório de aquisição da leitura e escrita. Então, com o objetivo de compreender melhor este processo, a fim de poder melhorar as práticas pedagógicas, assumindo a nossa responsabilidade com o processo educacional desenvolveremos este Trabalho de conclusão com foco na temática: Aquisição da leitura e da escrita, desafios e
possibilidades.
Sabemos que aprendizagem da leitura e da escrita ocorre espontaneamente,e por isso, é fundamental que nós professores, tenhamos um bom conhecimento dascaracterísticas do ler e escrever. E, nesta perspectiva, Emília Ferreiro e Teberoskioferecem-nos um instrumental de possibilidades de ver a criança no seu processode aquisição da escrita, de verificar o que ela sabe e o que ela ainda não sabe.Porque é no que ela ainda não sabe, no que ela pode e tem condições de fazer, que
o professor deve atuar.
possibilidades.
Sabemos que aprendizagem da leitura e da escrita ocorre espontaneamente,e por isso, é fundamental que nós professores, tenhamos um bom conhecimento dascaracterísticas do ler e escrever. E, nesta perspectiva, Emília Ferreiro e Teberoskioferecem-nos um instrumental de possibilidades de ver a criança no seu processode aquisição da escrita, de verificar o que ela sabe e o que ela ainda não sabe.Porque é no que ela ainda não sabe, no que ela pode e tem condições de fazer, que
o professor deve atuar.
Características facilitadoras
Uma carcterística facilitadora do curso foi a busca constante de tornar significativas as aprendizagens, procurando relacionar teoria e prática. Realizamos trabalhos fundamentais sobre a nossa sala de aula, a escola, PPP, aspectos importantes das leis municipais, estaduais e federais que regem a educação. A construção histórica do sistema educacional, que nos levaram a perceber que há ideologias e interesses que precisamos conhecer para que possamos ser profissionais comprometidos, criticos e atuantes para contribuirmos na melhoria da qualidade da educação. A partir das aprendizagens comecei a ser mais participativa, expor a minha opinião, dar mais sugestões em reuniões pedagógicas, reuniões com os pais e alunos e assim, passei ame envolver mais nas questões pedagógicas da escola, me senti mais segura e preparada para isto. penso que o curso PEAD conseguiu evitar a minha exclusão da sala de aula, da escola e da rede municipal de ensino. Eu relato isto por que se não fosse este curso hoje, sem curso superior em andamento ou em conclusão não seria mais aceita na rede. Vou citar um exemplo, eu fiz dois concursos para a rede municipal de ensino depois que iniciei o PEAD, passei nos dois e fiquei numa boa classificação, o primeiro eu fui chamada e não pude assumir por não ter concluído curso superior e estou muito feliz, pois sou a décima segunda pessoa a ser chamada do útimo concurso que fiz e felizmente quando me nomearem poderei assumir, já que estou concluindo o
Mudanças no âmbito profissional
Percebo que durante o curso sempre houve uma grande preocupação em relacionar teoria e prática e em função disto, muitas atividades foram realizadas a partir da nossa realidade em nível de sala de aula, de escola, de sistema educacional como um todo, ou seja, rede municipal e estadual e federal. Segundo Piaget, a principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe. Se não nos atualizarmos, buscarmos conhecer o contexto histórico em que se constrói as bases da educação, teremos condições de participar, analisar e contribuir de maneira crítica no processo educativo? Penso que não.
Antes de iniciar o curso, eu tinha uma ideia individualista, um ponto de vista, de que o meu compromisso estava restrito à turma que estava sob minha responsabilidade, aliás minhas colegas também. E, a partir das aprendizagens obtidas no decorrer do PEAD comecei a rever conceitos e práticas, tive a possibilidade de ampliar o meu olhar sobre o processo educativo, percebendo que não apenas“eu”, mas todos os professores, funcionários, direção, pais, alunos, enfim toda a comunidade precisamos estar comprometidos com questões pedagógicas, administrativas e até mesmo financeiras da escola. Partindo deste pressuposto nós professores precisamos conhecer as leis que normatizam a educação do nosso município que é a LDB, Compreender como a criança aprende, para podermos contribuir com a melhoria deste processo. Considero fundamental a presença da família na vida escolar dos alunos e isso só é possível numa gestão democrática onde se busca solucionar os problemas e dificuldades relacionadas às questões pedagógicas, administrativas e econômicas através do diálogo, da cooperação e do respeito. E estas interações entre os vários segmentos da comunidade escolar promovem o avanço neste sentido. Acredito na possibilidade de mudanças de postura, de práticas para tornar a escola espaço para promovermos a democracia.
Antes de iniciar o curso, eu tinha uma ideia individualista, um ponto de vista, de que o meu compromisso estava restrito à turma que estava sob minha responsabilidade, aliás minhas colegas também. E, a partir das aprendizagens obtidas no decorrer do PEAD comecei a rever conceitos e práticas, tive a possibilidade de ampliar o meu olhar sobre o processo educativo, percebendo que não apenas“eu”, mas todos os professores, funcionários, direção, pais, alunos, enfim toda a comunidade precisamos estar comprometidos com questões pedagógicas, administrativas e até mesmo financeiras da escola. Partindo deste pressuposto nós professores precisamos conhecer as leis que normatizam a educação do nosso município que é a LDB, Compreender como a criança aprende, para podermos contribuir com a melhoria deste processo. Considero fundamental a presença da família na vida escolar dos alunos e isso só é possível numa gestão democrática onde se busca solucionar os problemas e dificuldades relacionadas às questões pedagógicas, administrativas e econômicas através do diálogo, da cooperação e do respeito. E estas interações entre os vários segmentos da comunidade escolar promovem o avanço neste sentido. Acredito na possibilidade de mudanças de postura, de práticas para tornar a escola espaço para promovermos a democracia.
Mudanças no âmbito pessoal
As reflexões que tivemos ao longo do curso, como por exemplo, sobre as questões étnicas, através do trabalho sobre a ancestralidade me colocaram frente a frente com algumas questões que causaram até algum sofrimento em função de preconceitos que vivi na minha infância e que nunca soube como me defender, em função de questões financeiras, pois tive que sair de casa com quatorze anos de idade para estudar, meus pais não tinham condições de pagar o magistério para mim. Eu nunca tive vergonha das minhas origens, pois sempre tive o incentivo para estudar e meus pais não fizeram mais por mim pro não terem condições. Mas fazer este resgate, me perceber como uma pessoa capaz independente de origem, me faz sentir ainda mais orgulhosa da família batalhadora que tenho e desta origem humilde queremos ver sair outros universítários ou profissionais bem sucedidos que são os filhos, os sobrinhos e os meus alunos.
" Viver, como talvez morrer, é recriar-se:
A vida não está aí apenas para ser suportada nem vivida,
mas elaborada. Eventualmente reprogramada.
Conscientemente executada."
Muitas vezes, ousada.
Lya Luft
" Viver, como talvez morrer, é recriar-se:
A vida não está aí apenas para ser suportada nem vivida,
mas elaborada. Eventualmente reprogramada.
Conscientemente executada."
Muitas vezes, ousada.
Lya Luft
Mudanças como estudante
Aprendi a utilizar as tecnologias para os trabalhos do curso e utilizo dentro das possibilidades com meus alunos, pois na escola este trabalho ainda é um pouco limitado, ainda não temos internet. O uso das tecnologias tem sido algo interessante, que nos motiva a trabalhar, a realizar as atividades propostas e sei que ainda tenho muito a aprender a cada dia nos aprece um novo desafio e os desafios também nos motivam com certeza.
Aprendi a organizar melhor o meu tempo, para atender todos os meus compromissos sem deixar de lado o meu trabalho, a família, os meus estudos, o lazer, o tempo de descanso e de lazer entre outros afazeres que tenho como dona de casa. sei que preciso melhorar esta organização, pois o tempo de lazer e descanso são muito poucos e, afinal precisamos estar bem fisica e mentalmente para termos condições de cumprirmos com todas as nossas responsabilidades.
"Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão."
Aprendi a organizar melhor o meu tempo, para atender todos os meus compromissos sem deixar de lado o meu trabalho, a família, os meus estudos, o lazer, o tempo de descanso e de lazer entre outros afazeres que tenho como dona de casa. sei que preciso melhorar esta organização, pois o tempo de lazer e descanso são muito poucos e, afinal precisamos estar bem fisica e mentalmente para termos condições de cumprirmos com todas as nossas responsabilidades.
"Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão."
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Importância da família no Desenvolvimento da Leitura e da Escrita
Durante a realização do TCC, pude resgatar aprendizagens significativas acerca da alfabetização e letramento, considerando a importância do professor estar constantemente avaliando os efeitos da sua prática como sugere Yole Trindade. E,partindo de uma perspectiva construtivista, tendo uma nova visão da aprendizagem, entendendo-a como um processo contínuo de desenvolvimento é possível perceber que a leitura, a escrita e a linguagem não se desenvolvem separadamente, mas são inter-dependentes desde a mais tenra idade. Também não é um processo abstrato, mas ocorre em contextos culturais e sociais determinados.Ferreiro e Teberoski nos trazem algumas contribuições acerca desta temática, envolvendo a família, que considero importante relatar.
Segundo Teberoski, por exemplo, em determinadas famílias em que as crianças interagem com materiais e tarefas de leitura e escrita desde cedo e desenvolvem boas aprendizagens convencionais posteriores. No caso da linguagem escrita, a criança escutando a leitura em voz alta percebe a transformação das marcas gráficas em linguagem.
“Dois tipos de conhecimento interativo fazem parte das primeiras experiências com a linguagem escrita por natureza:
Os conhecimentos elaborados a partir da interação da criança com o material escrito e da interação com leitores.
Os conhecimentos transmitidos pelos adultos e assimilados pela criança.”
Teberoski, e Colomer(2003,pág18)
Ambos os conhecimentos parecem ser influenciados pelas condições ambiente e, por isso desenvolvem-se melhor num ambiente alfabetizador, onde há riqueza em materiais escritos e diversas práticas de leitura. Partindo desta perspectiva construtivista, estes dois tipos de conhecimentos se dão antes e durante a escolarização.
Antes da escolarização porque no ambiente familiar já interagem com materiais impressos, bastante frequentes nos centros urbanos e durante a escolarização porque, na escola a criança desenvolve conhecimentos sobre a representação do escrito, ou seja recebe informações sobre as funções, usos, convenções, a estrutura e o significado da escrita e da linguagem escrita.
Tendo em vista a importância da família, concluo que precisamos estabelecer parceria com a família para que as crianças sejam estimuladas e tenham momentos que promovam o processo de aprendizagem da leitura e da escrita nos âmbitos familiar e escolar.
http://peadportifolio156733.blogspot.com/2009/11/reflexao-sobre-metodos-de-alfabetizacao.html
http://peadportifolio156733.blogspot.com/2009/10/ser-pr_19.html
Segundo Teberoski, por exemplo, em determinadas famílias em que as crianças interagem com materiais e tarefas de leitura e escrita desde cedo e desenvolvem boas aprendizagens convencionais posteriores. No caso da linguagem escrita, a criança escutando a leitura em voz alta percebe a transformação das marcas gráficas em linguagem.
“Dois tipos de conhecimento interativo fazem parte das primeiras experiências com a linguagem escrita por natureza:
Os conhecimentos elaborados a partir da interação da criança com o material escrito e da interação com leitores.
Os conhecimentos transmitidos pelos adultos e assimilados pela criança.”
Teberoski, e Colomer(2003,pág18)
Ambos os conhecimentos parecem ser influenciados pelas condições ambiente e, por isso desenvolvem-se melhor num ambiente alfabetizador, onde há riqueza em materiais escritos e diversas práticas de leitura. Partindo desta perspectiva construtivista, estes dois tipos de conhecimentos se dão antes e durante a escolarização.
Antes da escolarização porque no ambiente familiar já interagem com materiais impressos, bastante frequentes nos centros urbanos e durante a escolarização porque, na escola a criança desenvolve conhecimentos sobre a representação do escrito, ou seja recebe informações sobre as funções, usos, convenções, a estrutura e o significado da escrita e da linguagem escrita.
Tendo em vista a importância da família, concluo que precisamos estabelecer parceria com a família para que as crianças sejam estimuladas e tenham momentos que promovam o processo de aprendizagem da leitura e da escrita nos âmbitos familiar e escolar.
http://peadportifolio156733.blogspot.com/2009/11/reflexao-sobre-metodos-de-alfabetizacao.html
http://peadportifolio156733.blogspot.com/2009/10/ser-pr_19.html
Planejamento, inclusão e respeito à diversidade
Penso que para desenvolver o planejamento de maneira mais eficiente é necessário compreender como ocorre o processo de aprendizagem em cada faixa etária, para que possamos utilizar materiais concretos, lúdicos adequados e também intervir quando necessário. Nós professores não temos o mero papel de transmitir conhecimentos, já que este ocorre por meio de interações dos alunos entre si com o professor, com o meio, o tema/objeto de estudos, através de um processo de construção. Mas nós professores temos o importante papel de mediadores e precisamos estar preparados para promover atividades diversificadas, utilizando materiais lúdicos, as tecnologias da informática, interações significativas para promover a aprendizagem.
Se queremos melhorar a qualidade do nosso trabalho precisamos ter mais consciência, compreender o sistema educacional como um todo, sua construção histórica que vai sendo reelaborada para atender alguns interesses ideológicos. E, a partir deste pressuposto, perceber que as nossas atitudes diante da educação podem contribuir para a exclusão ou para a inclusão de muitos alunos do processo de ensino, pois o nosso trabalho tem poder para transformar esta realidade.
Então, o planejamento nos ajuda a dar intencionalidade, organizar estratégias e avaliar melhor a construção do processo de aprendizagem. E, para não provocarmos a exclusão dos alunos precisamos levar em conta as diferenças na hora de elaborar o planejamento, para que todos os alunos sejam respeitados, valorizados e tenham a possibilidade de desenvolver-se de forma integra. Independente de ter ou não deficiência física, mental, visual ou auditiva a criança tem direito assegurado por lei de estar na escola. E, também os pais não tem opção de mandar ou não os seus filhos para a escola regular, no entanto, pode optar entre mandar ou não seu filho para o atendimento educacional especializado.
Também é importante ressaltar que as crianças com necessidades especiais tem o direito de interação com outras crianças e adultos e também de terem acesso a materiais que facilitem a construção do conhecimento, de aprender dentro das suas limitações, ter garantia de acessibilidade com as várias adaptações na escola.
Antes do trabalho de inclusão tinha uma visão equivocada e não era favorável à educação inclusiva, pois tinha uma ideia de que os alunos de inclusão seriam alvo de criticas e chacotas. Na verdade, precisamos ter respeito às diferenças, aprender respeitar, afinal todos nós somos diferentes e com direitos a ir e vir e exercer cidadania.
http://peadportifolio156733.blogspot.com/2009/09/para-que-planejar.html
http://peadportifolio156733.blogspot.com/2009/09/educacao-de-jovens-e-adultos.html
http://peadportifolio156733.blogspot.com/2009/09/aula-presencial-de-libras.html
http://peadportifolio156733.blogspot.com/2009/09/educacao-e-sua-construcao-historica.html
Se queremos melhorar a qualidade do nosso trabalho precisamos ter mais consciência, compreender o sistema educacional como um todo, sua construção histórica que vai sendo reelaborada para atender alguns interesses ideológicos. E, a partir deste pressuposto, perceber que as nossas atitudes diante da educação podem contribuir para a exclusão ou para a inclusão de muitos alunos do processo de ensino, pois o nosso trabalho tem poder para transformar esta realidade.
Então, o planejamento nos ajuda a dar intencionalidade, organizar estratégias e avaliar melhor a construção do processo de aprendizagem. E, para não provocarmos a exclusão dos alunos precisamos levar em conta as diferenças na hora de elaborar o planejamento, para que todos os alunos sejam respeitados, valorizados e tenham a possibilidade de desenvolver-se de forma integra. Independente de ter ou não deficiência física, mental, visual ou auditiva a criança tem direito assegurado por lei de estar na escola. E, também os pais não tem opção de mandar ou não os seus filhos para a escola regular, no entanto, pode optar entre mandar ou não seu filho para o atendimento educacional especializado.
Também é importante ressaltar que as crianças com necessidades especiais tem o direito de interação com outras crianças e adultos e também de terem acesso a materiais que facilitem a construção do conhecimento, de aprender dentro das suas limitações, ter garantia de acessibilidade com as várias adaptações na escola.
Antes do trabalho de inclusão tinha uma visão equivocada e não era favorável à educação inclusiva, pois tinha uma ideia de que os alunos de inclusão seriam alvo de criticas e chacotas. Na verdade, precisamos ter respeito às diferenças, aprender respeitar, afinal todos nós somos diferentes e com direitos a ir e vir e exercer cidadania.
http://peadportifolio156733.blogspot.com/2009/09/para-que-planejar.html
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http://peadportifolio156733.blogspot.com/2009/09/educacao-e-sua-construcao-historica.html
Buscando dar sentido aos conceitos estudados
Revendo as postagens do segundo semestre de 2009 percebi algumas aprendizagens significativas. Segundo Piaget principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe.
Vou iniciar a minha reflexão a partir destes princípios de Piaget, pois penso que neste curso nós vivenciamos experiências desafiadoras e que nos possibilitaram muitas aprendizagens importantes para nossa vida profissional e pessoal também.
Uma das aprendizagens que estamos aprimorando a cada momento deste curso é elaborar os planejamentos a partir de projetos para dar sentido,buscando tornar significativo os temas ou conceitos estudados.
Trabalhar em forma de projetos, por exemplo, nos dão possibilidade de trabalhar de maneira interdisciplinar, dando uma sequência e siginificado ao trabalho. Percebi naquele momento em que estava escrevendo, alguns aspectos positivos nos planejamentos e na minha prática pedagógica e também vários aspectos que precisavam ser melhorados, aprimorados e ainda estão neste processo.
Penso que estudando, participando de cursos de atualização, tentando entender como o nosso aluno aprende, entender porque muitas vezes o nosso aluno tem dificuldades, nos teremos condições de melhorar a qualidade do processo de ensino aprendizagem. É algo desafiador para todos nós professores que se preocupam com a educação e estão comprometidos em compreender como ocorre o processo de desenvolvimento da aprendizagem, a partir de referenciais teóricos que nos ajudem a compreender como ocorre o processo de ensino-aprendizagem, perceber os desafios e também a partir das aprendizagens obtidas no curso PEAD e em outros que virão perceber as várias possibilidades.
http://peadportifolio156733.blogspot.com/2009/12/sintese-do-portfolio-desafios-x.html
Vou iniciar a minha reflexão a partir destes princípios de Piaget, pois penso que neste curso nós vivenciamos experiências desafiadoras e que nos possibilitaram muitas aprendizagens importantes para nossa vida profissional e pessoal também.
Uma das aprendizagens que estamos aprimorando a cada momento deste curso é elaborar os planejamentos a partir de projetos para dar sentido,buscando tornar significativo os temas ou conceitos estudados.
Trabalhar em forma de projetos, por exemplo, nos dão possibilidade de trabalhar de maneira interdisciplinar, dando uma sequência e siginificado ao trabalho. Percebi naquele momento em que estava escrevendo, alguns aspectos positivos nos planejamentos e na minha prática pedagógica e também vários aspectos que precisavam ser melhorados, aprimorados e ainda estão neste processo.
Penso que estudando, participando de cursos de atualização, tentando entender como o nosso aluno aprende, entender porque muitas vezes o nosso aluno tem dificuldades, nos teremos condições de melhorar a qualidade do processo de ensino aprendizagem. É algo desafiador para todos nós professores que se preocupam com a educação e estão comprometidos em compreender como ocorre o processo de desenvolvimento da aprendizagem, a partir de referenciais teóricos que nos ajudem a compreender como ocorre o processo de ensino-aprendizagem, perceber os desafios e também a partir das aprendizagens obtidas no curso PEAD e em outros que virão perceber as várias possibilidades.
http://peadportifolio156733.blogspot.com/2009/12/sintese-do-portfolio-desafios-x.html
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Estabelecendo relação entre teoria e prática
Relendo as postagens realizadas em dois mil e oito também percebi o grande esforço no sentido de fazer a relação entre teoria e prática. Cada momento em que percebia esta relação entre teoria e prática, percebia o quanto a aprendizagem se tornava significativa. Durante Por outro lado, quando não conseguia estabelecer esta relação, me sentia frustrada. Estas questões de dar significado aos conteúdos, levando em conta os conhecimentos prévios ou até mesmo os interesses dos alunos, como tivemos a experiência com os trabalhos com o PA, também me levaram a pensar ainda mais no sentido do que é trabalhado.
"E nós estamos ainda no processo de aprender como fazer democracia. E a luta por ela passa pela luta contra todo tipo de autoritarismo" (Freire, 2000a, p. 136).
Num comentário sobre uma atividade recebi um questionamento que me fez refletir e entender melhor a importância da teoria na prática e por isso vou colocá-los em evidência no meu portifólio. O comentário/questionamento foi feito pelo tutor Gérson: Citaste no teu comentário que: “...como aparece no PPP, isto acontece apenas em parte pois, esta desatualizado, havendo pouco tempo e espaço para avaliação e reelaboração do mesmo mediante a participação efetiva de toda a comunidade escola.” Pergunto o que a escola está fazendo para modificar isto? Como a comunidade está sendo provocada para as mudanças necessárias?
Coloquei como resposta:
A nível de escola, eu particularmente já comentei sobre a necessidade de nos articularmos para modificar a situação que coloco em relação a reelaboração do PPP contando com a participação dos vários segmentos da escola e minhas colegas concordam. Também a SMECEL está preocupada em resolver esta situação e promoveu curso para os professores para prepará-los melhor para este processo de reelaboração do PPP. No entanto, detectou alguns aspectos do Regimento que não estão em conformidade com a LDB e, por isso, primeiro, se realizarão algumas mudanças no Regimento Escolar Padrão do município que está prevista para este ano, e, em seguida, no decorrere do ano que vem, a atualização do PPP pelas comunidades escolares, tendo em vista que precisamos do regimento para isto. O que estou aprendendo no curso contribuiu para que eu percebesse com mais clareza a importância deste processo de reelaboração do PPP.
Em contrução....
"E nós estamos ainda no processo de aprender como fazer democracia. E a luta por ela passa pela luta contra todo tipo de autoritarismo" (Freire, 2000a, p. 136).
Num comentário sobre uma atividade recebi um questionamento que me fez refletir e entender melhor a importância da teoria na prática e por isso vou colocá-los em evidência no meu portifólio. O comentário/questionamento foi feito pelo tutor Gérson: Citaste no teu comentário que: “...como aparece no PPP, isto acontece apenas em parte pois, esta desatualizado, havendo pouco tempo e espaço para avaliação e reelaboração do mesmo mediante a participação efetiva de toda a comunidade escola.” Pergunto o que a escola está fazendo para modificar isto? Como a comunidade está sendo provocada para as mudanças necessárias?
Coloquei como resposta:
A nível de escola, eu particularmente já comentei sobre a necessidade de nos articularmos para modificar a situação que coloco em relação a reelaboração do PPP contando com a participação dos vários segmentos da escola e minhas colegas concordam. Também a SMECEL está preocupada em resolver esta situação e promoveu curso para os professores para prepará-los melhor para este processo de reelaboração do PPP. No entanto, detectou alguns aspectos do Regimento que não estão em conformidade com a LDB e, por isso, primeiro, se realizarão algumas mudanças no Regimento Escolar Padrão do município que está prevista para este ano, e, em seguida, no decorrere do ano que vem, a atualização do PPP pelas comunidades escolares, tendo em vista que precisamos do regimento para isto. O que estou aprendendo no curso contribuiu para que eu percebesse com mais clareza a importância deste processo de reelaboração do PPP.
Em contrução....
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Interações e Aprendizagens Através das Tecnologias
Estou encerrando o meu dia de estudos muito feliz, pois hoje estava decidida a colocar todos os trabalhos em dia e por isso, vim para o pólo as 13 horas e vou sair daqui as 22 horas, mas com a satisfação do dever cumprido. Consegui fazer tudo o que tinha proposto para hoje: Conclui o TCC, a primeira versão final, a Sibica me socorreu, criando dois pbworks, um para a eletiva de mídias e outro para o TCC e Seminário Integrador. E ao realizar as atividades nos pbworks que estavam em outro espaço,me deparei com o primeiro wiki criado no curso e dois gifs animados e lindos da minha primeira pesquisa de imagens para este wiki. Isto acontece há mais ou menos quatro anos atrás e me fez perceber dois aspectos importantes na aprendizagem em relação às tecnologias em especial eu não sabia nada quando iniciei o curso, nem ligar o computador e hoje já aprendi muito e descobri que sei pouco e ainda tenho muuuuuuuito mais a aprender em relação ao uso das tecnologias, por exemplo, tentei várias vezes criar os pbworks e não consegui, precisei de ajuda e felizmente tive esta ajuda e pude organizá-los para dar continuidade aos trabalhos na próxima semana. Eu ainda não tenho internet em casa mas já tenho um Not book que me ajuda muito, inclusive, nos planejamentos, utilizo as ferramentas que não necessitam de internet, que são muitas e bem interessantes. Na minha família houve uma mudança grande em relação as tecnologias, o meu filho de treze anos faz trabalhos e pesquisas utilizando o comptutador, está fazendo curso e me ajuda em muitos momentos a utilizá-lo, a minha filha de oito anos, tem acesso e já aprendeu muitas coisas, se alfabetizou nos teclados de um computador e já produz e digita pequenos textos. muitas coisas mudaram nestes últimos quatro anos, meus alunos tem acesso as tecnologias, tiram fotos em sues telefones e passam para o computador, fazem tantas outras coisas que me surpreendem a cada dia. As crianças aprendem com a gente e nos ensinam muito também. Através destas lembranças e percepções eu me dou conta de algo muito sério e decisiva na minha vida, este PEAD me salvou da exclusão deste mundo informatizado, onde quem tem a palavra e o argumento tem vez e tem voz me fez preservar a minha profissão que é algo que dá sentido à minha vida, que amo fazer.
E me fez perceber algo valioso para a minha vida profissional que é o fato de que quero estar disposta por toda a minha vida aprender com meus alunos, meus filhos, colegas, amigos que serão meus professores e os professores que foram e continuarão sendo meus mestres, pelos ensinamentos e desafios promovidos no decorrer do curso.
E me fez perceber algo valioso para a minha vida profissional que é o fato de que quero estar disposta por toda a minha vida aprender com meus alunos, meus filhos, colegas, amigos que serão meus professores e os professores que foram e continuarão sendo meus mestres, pelos ensinamentos e desafios promovidos no decorrer do curso.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Aprendizagem Processo Permanete
Relendo algumas postagens realizadas no primeiro semestre de dois mil e oito, percebi a minha alegria com algumas aprendizagens que foram significativas, como por exemplo, as questões relacionadas ao trabalho lúdico, com utilização de jogos e materiais concretos, para promover a construção de aprendizagens significativas para os nossos alunos, sendo mediadoras deste processo, realizando intervenções sempre que necessário. Estas questões lúdicas e concretas da aprendizagem me fizeram rever conceitos e práticas. Inclusive, há umas duas semanas atrás, eu preocupada em construir o conceito de fração com os meus alunos, realizei um trabalho muito interessante com bolo de chocolate. Esta atividade é uma evidência de algo que mudou na minha prática pedagógica e penso que está contribuindo na construção de aprendizagens significativas nas turmas em que trabalho. Converso com as colegas, se tiver sugestão interessante eu falo, elas também contribuem com o meu trabalho e isto também aprendi durante o curso, aprendi a trabalhar coletivamente. Em relação à gestão democrática, estou tendo uma postura mais participativa, defendendo as minhas ideias, respeitando o ponto de vista das colegas e buscando contribuir cada vez mais com o grupo.
Segundo a análise de Benno Sander, a gestão democrática tem como base enfoque sociológico indica a primazia do critério político da efetividade, objetivando respostas às demandas e necessidades
do cidadão. Sonhamos uma escola democrática, que em parceria com todos os segmentos escolares conseguirá superar os desafios pedagógicos, administrativos existentes. Com certeza, quando pensamos soluções coletivas é possível contemplar os interesses e necessidades de toda a comunidade escolar, que deseja uma educação de qualidade. Segundo consta em nosso PPP, com base em alguns princípios que visam propiciar uma relação de parceria entre os sujeitos e com os sujeitos que a constituem, bem como, com a comunidade que a circunda e em todas as instâncias escolares, o diálogo deve ser a primeira alternativa para resolver qualquer problema de entendimento ou de relacionamento entre os sujeitos que compõem o espaço escolar.
"E nós estamos ainda no processo de aprender como fazer democracia. E a luta por ela passa pela luta contra todo tipo de autoritarismo" (Freire, 2000a, p. 136).
Segundo a análise de Benno Sander, a gestão democrática tem como base enfoque sociológico indica a primazia do critério político da efetividade, objetivando respostas às demandas e necessidades
do cidadão. Sonhamos uma escola democrática, que em parceria com todos os segmentos escolares conseguirá superar os desafios pedagógicos, administrativos existentes. Com certeza, quando pensamos soluções coletivas é possível contemplar os interesses e necessidades de toda a comunidade escolar, que deseja uma educação de qualidade. Segundo consta em nosso PPP, com base em alguns princípios que visam propiciar uma relação de parceria entre os sujeitos e com os sujeitos que a constituem, bem como, com a comunidade que a circunda e em todas as instâncias escolares, o diálogo deve ser a primeira alternativa para resolver qualquer problema de entendimento ou de relacionamento entre os sujeitos que compõem o espaço escolar.
"E nós estamos ainda no processo de aprender como fazer democracia. E a luta por ela passa pela luta contra todo tipo de autoritarismo" (Freire, 2000a, p. 136).
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Revendo aprendizagens importantes
Revendo as postagens do segundo semestre de 2007, me encantei novamente pelas abordagens e vivências proporcionadas pelas interdisciplinas que se desenvolveram naquele período, que foram marcantes e contribuíram para algumas mudanças em relação a minha vida profissional e pessoal. Posso destacar, a nossa visita a Bienal em Porto Alegre,a proposta triangular de Mae Barbosa, na qual aprendi esta interessante e significativa forma de "olhar" o mundo que nos cerca, proporcionar aos alunos criarem formas de auto-expressão que mostrem leituras e formas de relacionar suas vivências interligando o presente com o passado e futuro. Também as atividades realizadas nas aulas de teatro, promovendo a descontração, desinibição e a expressão corporal.Necessitamos de um ambiente no qual a experiência se realize, uma pessoa livre para experienciar e uma atividade que faça a espontaneidade acontecer. Relato no portfólio em 2007". Então, precisamos aproveitar as aprendizagens e jogar, brincar e dramatizar com nossos alunos para que as aprendizagens sejam mais lúdicas e tornem-se interessantes e significativas..." Penso que esta afirmação é valida para nossa vida pessoal também.
Tivemos aprendizagens valiosas acerca da ludicidade na educação, segundo Piaget “para a criança seu trabalho é o brinquedo”. Jamais esquecemos pessoas (professores), que nos ensinam de maneira divertida, isso desperta o nosso interesse e nos envolve inteiramente no que está sendo desenvolvido, aguçando a nossa curiosidade. Segundo Tânia Fortuna, "o 'brincar” nos conecta ao mundo de maneira colorida e muito divertida. É como encontrar-se consigo mesmo e com o mundo, nos fazendo sentir-se sujeitos e ajudando no desenvolvimento pleno do ser humano Por isso, a atividade lúdica é experiência tão significativa. É através do lúdico que se aprende com prazer, com alegria e por isso, nos leva a querer fazer cada vez mais descobertas." Concordo com a afirmação, pois a aprendizagem de maneira lúdica
desperta o interesse, o prazer em aprender e promove uma grande interação, a cooperação, o respeito as regras e aos colegas.
Aprendemos a analisar de maneira mais crítica as músicas que ouvimos na mídia, que na verdade, querem "vender" e não se preocupam com as questões relacionadas a cultura e a influência que exercem sobre as pessoas. Nesta perspectiva, percebi que precisamos ter cuidado, analisar e selecionar de modo geral tudo o que nos é oferecido e também oferecemos aos nossos alunos em relação ao que definimos como cultura, como a música, a literatura, as produções cinematográficas, teatrais, pois só assim iremos contribuir para uma sociedade mais justa onde todos tenham consciência crítica e participem ativamente. Considero esta reflexão e analise importantes e no meu ponto de vista interdisciplinar.
Percebi o meu encanto em relação ao teatro, a música, a própria literatura, aos jogos e ao mesmo tempo uma certa frustração, por dois motivos: um é que eu tive estas experiências quando criança, o que lembro e gosto até hoje são a cantigas e músicas do folclore, o outro é que percebi que pouco se trabalhava estes aspectos relacionando com o desenvolvimento da aprendizagem. Felizmente, neste momento, após toda a trajetória do curso, percebo que já avançamos de maneira significativa nestas questões e existe na escola alguns projetos de teatro, de dança, trabalho específico de artes, projetos que buscam incentivar o gosto pela leitura, enfim, esta realidade aos poucos está melhorando. De vez em ouvimos críticas pelas tentativas de inovar, mas acredito que precisamos nos manter firmes, preparados e defender as nossas crenças para melhorar a qualidade do processo educativo.
http://peadportifolio156733.blogspot.com/2007/11/contribuies-dos-jogos-para-educao.html
http://peadportifolio156733.blogspot.com/2007/09/gostosuras.html
Tivemos aprendizagens valiosas acerca da ludicidade na educação, segundo Piaget “para a criança seu trabalho é o brinquedo”. Jamais esquecemos pessoas (professores), que nos ensinam de maneira divertida, isso desperta o nosso interesse e nos envolve inteiramente no que está sendo desenvolvido, aguçando a nossa curiosidade. Segundo Tânia Fortuna, "o 'brincar” nos conecta ao mundo de maneira colorida e muito divertida. É como encontrar-se consigo mesmo e com o mundo, nos fazendo sentir-se sujeitos e ajudando no desenvolvimento pleno do ser humano Por isso, a atividade lúdica é experiência tão significativa. É através do lúdico que se aprende com prazer, com alegria e por isso, nos leva a querer fazer cada vez mais descobertas." Concordo com a afirmação, pois a aprendizagem de maneira lúdica
desperta o interesse, o prazer em aprender e promove uma grande interação, a cooperação, o respeito as regras e aos colegas.
Aprendemos a analisar de maneira mais crítica as músicas que ouvimos na mídia, que na verdade, querem "vender" e não se preocupam com as questões relacionadas a cultura e a influência que exercem sobre as pessoas. Nesta perspectiva, percebi que precisamos ter cuidado, analisar e selecionar de modo geral tudo o que nos é oferecido e também oferecemos aos nossos alunos em relação ao que definimos como cultura, como a música, a literatura, as produções cinematográficas, teatrais, pois só assim iremos contribuir para uma sociedade mais justa onde todos tenham consciência crítica e participem ativamente. Considero esta reflexão e analise importantes e no meu ponto de vista interdisciplinar.
Percebi o meu encanto em relação ao teatro, a música, a própria literatura, aos jogos e ao mesmo tempo uma certa frustração, por dois motivos: um é que eu tive estas experiências quando criança, o que lembro e gosto até hoje são a cantigas e músicas do folclore, o outro é que percebi que pouco se trabalhava estes aspectos relacionando com o desenvolvimento da aprendizagem. Felizmente, neste momento, após toda a trajetória do curso, percebo que já avançamos de maneira significativa nestas questões e existe na escola alguns projetos de teatro, de dança, trabalho específico de artes, projetos que buscam incentivar o gosto pela leitura, enfim, esta realidade aos poucos está melhorando. De vez em ouvimos críticas pelas tentativas de inovar, mas acredito que precisamos nos manter firmes, preparados e defender as nossas crenças para melhorar a qualidade do processo educativo.
http://peadportifolio156733.blogspot.com/2007/11/contribuies-dos-jogos-para-educao.html
http://peadportifolio156733.blogspot.com/2007/09/gostosuras.html
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Revendo conceitos do primeiro semestre
Relendo as postagens do primeiro trimestre, percebo a importância de alguns conceitos trabalhados, que continuam contribuindo nas produções textuais que realizamos no decorrer de todo o curso e possuem uma influência significativa em todos os aspectos de nossa vida, que são os argumentos e as evidências que precisamos ter, ao propormos uma ideia, sugestão ou até mesmo quando não concordamos com algo ou decisão. Os argumentos são ideias e as evidências são os fatos, por isso estes dois conceitos se complementam. Precisamos ter bons argumentos e evidências para defender os nossos ideais, as nossas crenças e, assim, contribuir na escola, na família e na comunidade em que estamos inseridos. Então, posso concluir que as aprendizagens da interdisciplina de filosofia, nos ajudaram a melhorar as elaborações dos trabalhos reflexivos nos finais de semestre, ter mais coerência na defendesa dos nossos pontos de vista, sejam no âmbito familiar ou profissional.
Também uma reflexão que postei, intitulada gostosuras. Lembro que escrevi com alegria, prazer: Ler, ouvir ou contar histórias é momento para sorrir, se divertir, aguçar a curiosidade, ter novas idéias, levantar soluções para conflitos e problemas.Eis, agora o grande desafio: despertar nas crianças o gosto
pelo mundo da leitura.
As aprendizagens deste semestre foram marcantes, passei a dar mais espaço e incentivar o gosto pela leitura e pela escrita, através do momento de leitura, da contação de histórias, da organização de um ambiente interessante e motivador. Sabemos que as estatísticas sobre leitura e escrita ou alfabetização no nosso país não são muito boas. Mas como aprendemos no curso, precisamos pensar que a educação no Brasil é recente e a democratização da educação ainda mais, recente, pois só inicia partir do século passado.
Penso que a leitura nos dá uma nova perspectiva de vida, amplia a nossa compreensão de mundo, torna-se significativa e nós professores precisamos pensar novas metodologias que estimulem esta prática e de possibilidades de acesso ao aluno ao mundo da escrita.
http://peadportifolio156733.blogspot.com/2007/11/contribuies-dos-jogos-para-educao.html
Também uma reflexão que postei, intitulada gostosuras. Lembro que escrevi com alegria, prazer: Ler, ouvir ou contar histórias é momento para sorrir, se divertir, aguçar a curiosidade, ter novas idéias, levantar soluções para conflitos e problemas.Eis, agora o grande desafio: despertar nas crianças o gosto
pelo mundo da leitura.
As aprendizagens deste semestre foram marcantes, passei a dar mais espaço e incentivar o gosto pela leitura e pela escrita, através do momento de leitura, da contação de histórias, da organização de um ambiente interessante e motivador. Sabemos que as estatísticas sobre leitura e escrita ou alfabetização no nosso país não são muito boas. Mas como aprendemos no curso, precisamos pensar que a educação no Brasil é recente e a democratização da educação ainda mais, recente, pois só inicia partir do século passado.
Penso que a leitura nos dá uma nova perspectiva de vida, amplia a nossa compreensão de mundo, torna-se significativa e nós professores precisamos pensar novas metodologias que estimulem esta prática e de possibilidades de acesso ao aluno ao mundo da escrita.
http://peadportifolio156733.blogspot.com/2007/11/contribuies-dos-jogos-para-educao.html
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Pensando sobre os planejamentos e reflexões semanais
Durante a observação e análise da elaboração dos trabalhos de estágio, planejamentos e reflexões semanais para a elaboração da síntese do portfólio versão 1, percebi as minhas limitações e dificuldades em relação às críticas sobre o trabalho realizado. Algumas instituições possuem um discurso de gestão democrática, mas ainda não conseguem aceitar concepções ou posturas diferentes das suas e então, tentam inibi-las através de críticas bastante destrutivas e se não estamos seguras e preparadas as aceitamos e damos créditos ao autoritarismo em nossas escolas, que aliás penso ser um espaço para aprender a vivenciar a democracia. Percebi durante os planejamentos que iniciei o estágio bastante motivada, no entanto, ouvi algumas críticas e me mantive firme, até o momento em que fui duramente criticada e me abalei a ponto de prejudicar os meus trabalhos. No entanto, pude contar com o apoio das professoras e colegas me ajudaram a perceber que eu posso sim ter um ponto de vista diferente, somos pessoas diferentes e não somos donos da verdade. Aprendemos uns com os outros, todos nós temos muito a aprender e não podemos nos fechar, mas estar abertos ao novo e ao diferente, respeitar, aceitar e aprender com elas.
A professora Maria Elly deixou o seguinte comentário no pbwork e me fez repensar a minha postura diante das críticas, precisamos estar seguras, acreditar e nos posicionar diante das críticas, buscar sempre o diálogo e tentar resolver as situações no momento em que elas aparecem:
"Penso ser importante estabelecer este diálogo com os gestores para que possamos fortalecer uma rede para pensarmos as nossas experiências com qualidade, argumentando que temos responsabilidade frente aos grupos. A desconstruçao de verdades cristalizadas é uma tarefa difícil, mas possivel quando buscamos apoio explicitando nossos temores, dificuldades e possibilidades. Vai em frente"Abraço. Maria Elly
A professora Maria Elly deixou o seguinte comentário no pbwork e me fez repensar a minha postura diante das críticas, precisamos estar seguras, acreditar e nos posicionar diante das críticas, buscar sempre o diálogo e tentar resolver as situações no momento em que elas aparecem:
"Penso ser importante estabelecer este diálogo com os gestores para que possamos fortalecer uma rede para pensarmos as nossas experiências com qualidade, argumentando que temos responsabilidade frente aos grupos. A desconstruçao de verdades cristalizadas é uma tarefa difícil, mas possivel quando buscamos apoio explicitando nossos temores, dificuldades e possibilidades. Vai em frente"Abraço. Maria Elly
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Gestão democrática e seus princípios
Pensando a escola numa perspectiva democrática, não é possível conceber o autoritarismo ou até mesmo a falta de diálogo. O diálogo é fundamental para manter ou construir a democracia em nossas escolas, onde não temos o dono da verdade, mas se respeite e valorize os diferentes pontos de vista e se decidam questões pedagógicas, financeiras relacionadas à escola de maneira
participativa.
"E nós estamos ainda no processo de aprender como fazer democracia. E a luta por ela passa pela luta contra todo tipo de autoritarismo" (Freire, 2000a, p. 136).
participativa.
"E nós estamos ainda no processo de aprender como fazer democracia. E a luta por ela passa pela luta contra todo tipo de autoritarismo" (Freire, 2000a, p. 136).
Teoria e prática
Pensando nas inovações necessárias para que os nossos alunos tenham possibilidades de construção de aprendizagens significativas e também numa nova perspectiva de avaliação, muitas vezes nos deparamos com a inflexibilidade de alguns profissionais da educação, que ainda querem que trabalhemos repassemos conteúdos e não admitem uma concepção pedagógica ou pontos de vistas,diferente do seu. Precisamos avançar muito nesta perspectiva, e ir aos poucos sugerindo atividades novas, estar seguras de que as aprendizagens que tivemos, são bases seguras que irão nortear a nossa prática, não como a única verdade, mas como uma escolha que ofereça possibilidades de conhecer o aluno, a realidade, as necessidades e expectativas para assim nos aproximarmos mais de nossos alunos, pois infelizmente, nós professores, ainda estamos um pouco distantes disto. É algo desafiador, mas possível para quem estiver comprometido com o processo educativo. Então, penso que devemos ir com calma, manter uma postura de alguém que acredita na possibilidade de mudar, inovar e promover a aprendizagem.
Avaliação: processo contínuo e permanente
Pensar a aprendizagem como processo de construção promovida através das interações dos alunos, professores entre si e com o meio, nos leva a pensar, repensar a avaliação diante desta proposta, também como um processo continuo e permanente. Permeia o processo de ensino-aprendizagem, com a finalidade de diagnosticar o estágio de desenvolvimento de nosso aluno e o desempenho de suas habilidades e competências. Também nos faz perceber, diagnosticar as dificuldades dos nossos alunos e repensar a nossa prática, o nosso planejamento, no sentido de melhorá-la, buscar novas estratégias, metodologias que irão promover a aprendizagem e ajudar o nosso aluno a superar dificuldades
Esta avaliação continua e permanente, não servirá apenas para apontar dificuldades, mas também para nos ajudar a intervir de maneira coerente no processo de ensino-aprendizagem, fazer os encaminhamentos necessários para promover o desenvolvimento do aluno, valorizando as diferenças, individualidades e aprendizagens de cada um. É um grande desafio para nós avaliar nesta perspectiva de processo, mas com certeza a melhor opção para promover a educação e o crescimento dos educandos. Precisamos parar e perceber o potencial dos nossos alunos e dar possibilidades para que eles também percebam e sintam confiança em si mesmos para ir em busca das respostas para os seus questionamentos.
Esta avaliação continua e permanente, não servirá apenas para apontar dificuldades, mas também para nos ajudar a intervir de maneira coerente no processo de ensino-aprendizagem, fazer os encaminhamentos necessários para promover o desenvolvimento do aluno, valorizando as diferenças, individualidades e aprendizagens de cada um. É um grande desafio para nós avaliar nesta perspectiva de processo, mas com certeza a melhor opção para promover a educação e o crescimento dos educandos. Precisamos parar e perceber o potencial dos nossos alunos e dar possibilidades para que eles também percebam e sintam confiança em si mesmos para ir em busca das respostas para os seus questionamentos.
Aprendizagem significativa e desafiadora
É fundamental no processo de ensino aprendizagem, que o conhecimento a ser aprendido faça sentido para o aluno, que seja algo da suas necessidades ou realidade. Cabe á escola oportunizar ao aluno a oportunidade para que todos desenvolvam seu percurso criador , promovendo flexibilidade , a habilidade de propor soluções inovadoras. O trabalho com o projeto de aprendizagem temos esta possibilidade, uma interaração maior, partimos da nossa curiosidade, do nosso interesse, e através de nossas dúvidas e indagações vamos construindo novos conceitos e encontrando respostas para novas dúvidas. Este aprendizado ocorre com a COOPERAÇÃO, a participação a disponibilidade dos integrantes do grupo.Trabalhando com PROJETOS é uim grande desafio para nos professores e para os nossos alunos a serem sujeitos da sua aprendizagem, na qual ele realmente estará aprendendo, pois lhe é dada a oportunidade de desenvolver um conhecimento, partindo de sua necessidade e curiosidade de aprender.
Escola espaço de inovações do aluno e do professor
Penso que a escola deve possibilitar ao aluno a construção do conhecimento, como um processo continuo de informações baseado no seu interesse possibilitado a fazer suas descobertas, com respostas de suas dúvidas.Sendo o papel do professor, o do mediador neste processo, desafiando e incentivando o aluno, que por sua vez, deve ter compromisso com a sua busca do saber com suas descobertas.
A curiosidade e a busca de informações é que vão gerar este conhecimento, numa continuidade estimulada pelo desafio e pelas novas situações problematizadoras que vão surgindo durante o processo de construção deste conhecimento construindo seus conceitos surgindo durante o processo de construção deste conhecimento, construindo seus conceitos com comprometimento do aluno na sua aprendizagem. Ao falarmos sobre a aprendizagem precisamos levar em conta as concepções que são, encontradas nos referenciais bibliográficos de psicologia da aprendizagem como uma "MODIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO".E, também,uma segunda concepção de aprendizagem, na visão de Humberto Maturana que apresenta o conceito:
ÄPRENDER É UMA MODIFICAÇÃO ESTRUTURAL NÃO DO COMPORTAMENTO,
MAS DA CONVIVÊNCIA ".(maturana , 1994).
A curiosidade e a busca de informações é que vão gerar este conhecimento, numa continuidade estimulada pelo desafio e pelas novas situações problematizadoras que vão surgindo durante o processo de construção deste conhecimento construindo seus conceitos surgindo durante o processo de construção deste conhecimento, construindo seus conceitos com comprometimento do aluno na sua aprendizagem. Ao falarmos sobre a aprendizagem precisamos levar em conta as concepções que são, encontradas nos referenciais bibliográficos de psicologia da aprendizagem como uma "MODIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO".E, também,uma segunda concepção de aprendizagem, na visão de Humberto Maturana que apresenta o conceito:
ÄPRENDER É UMA MODIFICAÇÃO ESTRUTURAL NÃO DO COMPORTAMENTO,
MAS DA CONVIVÊNCIA ".(maturana , 1994).
quarta-feira, 5 de maio de 2010
"Construindo afetos e responsabilidades: "Valorizando a vida"
"Construindo afetos e responsabilidades: "Valorizando a vida
Nas atividades desta semana trabalhando um projeto, para valorizar e homenegear as mães a nossa escola decidiu confeccionar com os alunos uma "bolsa ecológica" e esta faz parte de outro projeto anual que é sobre meio ambiente. Penso que é se auto-conhecendo e respeitando que as crianças irão valorizar e respeitar a si, ao próximo e ao meio ambiente. Mas é preciso construir estes afetos e valores em parceria com as famílias. Felizmente, esta é uma preocupação de toda equipe de trabalho da Escola José Schmidt que comptempla estes aspectos no PPP, na sua Filosofia:
" A Escola Municipal de Ensino Fundamental José Schmidt prioriza os primeiros anos de Ensino Fundamental, proporcionando possibilidades para seus educandos ao desenvolvimento pleno, na busca de torná-los sujeitos críticos, participativos conscientes de seus direitos e deveres, auto-confiantes, que respeitem a si, ao próximo e ao meio ambiente, valorizando permanentemente o trabalho em equipe, o profissionalismo, o planejamento e o aperfeiçoamento contínuo, contemplando o período da infância com momentos de criatividade expressão,de afeto e preparação para a vida, enfim, tornando-se uma criança livre, comprometida com a sociedade, e, principalmente feliz."
"Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo." (Paulo Freire)
Nas atividades desta semana trabalhando um projeto, para valorizar e homenegear as mães a nossa escola decidiu confeccionar com os alunos uma "bolsa ecológica" e esta faz parte de outro projeto anual que é sobre meio ambiente. Penso que é se auto-conhecendo e respeitando que as crianças irão valorizar e respeitar a si, ao próximo e ao meio ambiente. Mas é preciso construir estes afetos e valores em parceria com as famílias. Felizmente, esta é uma preocupação de toda equipe de trabalho da Escola José Schmidt que comptempla estes aspectos no PPP, na sua Filosofia:
" A Escola Municipal de Ensino Fundamental José Schmidt prioriza os primeiros anos de Ensino Fundamental, proporcionando possibilidades para seus educandos ao desenvolvimento pleno, na busca de torná-los sujeitos críticos, participativos conscientes de seus direitos e deveres, auto-confiantes, que respeitem a si, ao próximo e ao meio ambiente, valorizando permanentemente o trabalho em equipe, o profissionalismo, o planejamento e o aperfeiçoamento contínuo, contemplando o período da infância com momentos de criatividade expressão,de afeto e preparação para a vida, enfim, tornando-se uma criança livre, comprometida com a sociedade, e, principalmente feliz."
"Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo." (Paulo Freire)
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Temáticas que promovam a vivência da realidade:
Uma questão que me inquieta muito é se: "as vivências e aprendizagens construídas estão contribuindo na melhoria de vida de meus alunos, tornando-os mais responsáveis, auto-confiantes, solidários, críticos enfim, preparados para o exercício de sua cidadania. Durante este curso confirmei a importância de se trabalhar a família, situá-los no tempo e no espaço, como algo fundamental ao desenvolvimento do aluno e sua compreensão da realidade. E, por isso, estou buscando trabalhar a partir destas questões próximas e significativas para os meus alunos.
E, sei que tenho muito a aprender, a melhorar e a inovar. Mas quero ressaltar que, faço um grande esforço para atender as necessidades, a realidade e os interesses dos meus alunos. O trabalho não é perfeito, não tem resultado imediato, pois muitas vezes os alunos chegam até nós com lacunas, faltam noções básicas que trabalhadas adequadamente/satisfatoriamente, ou construídas em fases de desenvolvimento anteriores e então, falta a base. E, então, não adianta ficar lamentando, mas ao contrário promover atividades e vivências que ajudem os alunos superarem certas dificuldades e valorizar o crescimento de cada um.
Penso que aos poucos, lendo, corrigindo, reescrevendo, interagindo com os colegas, com a professora, que esta buscando intervir, problematizar as questões, buscar soluções, compreender a realidade, vou percebendo o crescimento de cada um, inclusive, o meu crescimento. A construção de aprendizagens é algo muito desafiador, exige mais reflexão e busca nos planejamentos, não para passar conhecimentos, mas para motivá-los a ir em busca de resposta para as questões levantadas sejam elas de interesse da turma ou não. E, enfim, não temos certeza de um resultado perfeito, mas de um processo que apesar de imperfeito, promove o crescimento e a autonomia dos nossos alunos e também o meu como ser humano e profissional.
E, sei que tenho muito a aprender, a melhorar e a inovar. Mas quero ressaltar que, faço um grande esforço para atender as necessidades, a realidade e os interesses dos meus alunos. O trabalho não é perfeito, não tem resultado imediato, pois muitas vezes os alunos chegam até nós com lacunas, faltam noções básicas que trabalhadas adequadamente/satisfatoriamente, ou construídas em fases de desenvolvimento anteriores e então, falta a base. E, então, não adianta ficar lamentando, mas ao contrário promover atividades e vivências que ajudem os alunos superarem certas dificuldades e valorizar o crescimento de cada um.
Penso que aos poucos, lendo, corrigindo, reescrevendo, interagindo com os colegas, com a professora, que esta buscando intervir, problematizar as questões, buscar soluções, compreender a realidade, vou percebendo o crescimento de cada um, inclusive, o meu crescimento. A construção de aprendizagens é algo muito desafiador, exige mais reflexão e busca nos planejamentos, não para passar conhecimentos, mas para motivá-los a ir em busca de resposta para as questões levantadas sejam elas de interesse da turma ou não. E, enfim, não temos certeza de um resultado perfeito, mas de um processo que apesar de imperfeito, promove o crescimento e a autonomia dos nossos alunos e também o meu como ser humano e profissional.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Elaboração do jornal da Escola
A atividade de produção do Jornal da Escola, foi pensada, discutida com os alunos da turma da quarta série e no momento em que já tinhamos estabelecido os objetivos, definido algumas estratégias e organizado os grupos então, conversei com a direção e os demais professores da escola para pedir a contribuição/colaboração de todos. Tendo em vista, que o jornal irá informar o que está acontecendo na escola, toda comunidade escolar considerou uma boa ideia. Os alunos estão muito responsáveis, empenhados na realização do que ficou a seu encargo. Cada grupo esta acessando o jornal nos computadores da escola e digitando, organizando a sua parte.
O jornal esta sendo produzido lentamente, mas penso que importante é o processo experimentado/vivenciado pelos alunos que os levou a buscar informações, a se desinibir, a se organizar, cooperar uns com os outros e elaborar questões entre outras. Ao longo deste trabalho também será costruído uma síntese onde cada grupo irá relatar como foi esta experiência, suas buscas, alegrias ou frustrações e até mesmo o sentimento de ver ao final o jornal da escola produzido cooperativamente.
O que me encorajou a dar andamento ao projeto foram as aprendizagens oportunizadas em particular nos trabalhos em grupos no PA. Penso que uma experiência desafiadora provoca em nós muitos sentimentos: insegurança por ser algo desconhecido, que não está pronto e precisa ser construído, responsabilidade diante do grupo, todos precisam fazer a sua parte para que o projeto tenha sucesso, solidariedade, pois é no grupo que buscamos apoio, incentivo e auto-confiança quando conseguimos fazer algo que pensavamos ser difícil.
Justifica-se trabalhar com arquiteturas pedagógicas,“pensar a aprendizagem como um trabalho artesanal, construído na vivência de experiências e na demanda de ação, interação e meta-reflexão do sujeito sobre os fatos, os objetos e o meio ambiente sócio-ecológico” (Kerckhove, 2003).
O jornal esta sendo produzido lentamente, mas penso que importante é o processo experimentado/vivenciado pelos alunos que os levou a buscar informações, a se desinibir, a se organizar, cooperar uns com os outros e elaborar questões entre outras. Ao longo deste trabalho também será costruído uma síntese onde cada grupo irá relatar como foi esta experiência, suas buscas, alegrias ou frustrações e até mesmo o sentimento de ver ao final o jornal da escola produzido cooperativamente.
O que me encorajou a dar andamento ao projeto foram as aprendizagens oportunizadas em particular nos trabalhos em grupos no PA. Penso que uma experiência desafiadora provoca em nós muitos sentimentos: insegurança por ser algo desconhecido, que não está pronto e precisa ser construído, responsabilidade diante do grupo, todos precisam fazer a sua parte para que o projeto tenha sucesso, solidariedade, pois é no grupo que buscamos apoio, incentivo e auto-confiança quando conseguimos fazer algo que pensavamos ser difícil.
Justifica-se trabalhar com arquiteturas pedagógicas,“pensar a aprendizagem como um trabalho artesanal, construído na vivência de experiências e na demanda de ação, interação e meta-reflexão do sujeito sobre os fatos, os objetos e o meio ambiente sócio-ecológico” (Kerckhove, 2003).
Reflexão sobre o planejamento semanal
Já realizamos o planejamento em nossas escolas, temos orientações da coordenadora pedagógica , que aliás acompanha o nosso trabalho e esta sempre buscando saber como esta o processo de aprendizagem dos nossos alunos. Mas é muito bom parar para pensar sobre o próprio planejamento e verificar:
O planejamento atende as necessidade e interesses dos nossos alunos?
As atividades motivam, aguçam a curiosidade ou são simplesmente repassadas para os alunos?
Ocorre interação entre os alunos, professores e com o meio?
Tento responder à estas questões através da elaboração do planejamento, levando em conta alguns fundamentos teóricos e sua aplicação, do constante diálogo com a direção, coordenação e colegas da rede. Também estou constantemente me auto-avaliando, revendo conceitos e práticas na busca de responder estas questões que considero relevantes no processo de aprendizagem.
O planejamento atende as necessidade e interesses dos nossos alunos?
As atividades motivam, aguçam a curiosidade ou são simplesmente repassadas para os alunos?
Ocorre interação entre os alunos, professores e com o meio?
Tento responder à estas questões através da elaboração do planejamento, levando em conta alguns fundamentos teóricos e sua aplicação, do constante diálogo com a direção, coordenação e colegas da rede. Também estou constantemente me auto-avaliando, revendo conceitos e práticas na busca de responder estas questões que considero relevantes no processo de aprendizagem.
Respeitando as individualidades superando as dificuldades:
Continuo pensando, observando e refletindo muito seriamente sobre cada passo do plenejamento e este deve ser pensado visando atender os interesses e necessidades dos alunos, levando em conta os conhecimentos prévios e a realidade.O conhecimento não pode ser transmitido, simplesmente repassado para os nossos alunos, pois segundo Piaget é algo construído através de interações significativas dos alunos entre si e com o meio. A partir das minhas observações estou percebendo com muita clareza os efeitos da prática de trabalhos em grupos, que promovem a interação e daquelas que em que isto não ocorre. No trabalho em grupo, como está sendo o do projeto da elaboração do jornal da escola, por exemplo, onde cada grupo está buscando informações, fazendo as entrevistas, digitando e colaborando ativamente neste trabalho é um processo lento, mas muito produtivo. Penso que precisamos parar de querer "passar tanto conteúdo" aos nossos alunos e respeitar as etapas de desenvolvimento de cada um.
"Com certeza o planejamento é o instrumento que comptempla o sonho, o sonho que se tranforma em ação concreta assim que vai sendo executado."
Do acaso à intenção em estudos Sociais
Maria Aparecida Bergamaschi
"Com certeza o planejamento é o instrumento que comptempla o sonho, o sonho que se tranforma em ação concreta assim que vai sendo executado."
Do acaso à intenção em estudos Sociais
Maria Aparecida Bergamaschi
segunda-feira, 22 de março de 2010
ReFlexão sobre o Início do Estágio
As aulas no município de Nova Hartz começaram no dia vinte e dois de fevereiro. E estou pensando o meu estágio bem antes desta data e com algumas práticas de trabalhos cooperativos, utilizando a tecnologias disponíveis na escola. Não temos acesso a internet, mas trabalhamos com fotos, digitações, desenhos dentro de um projeto inicial que pensei para prepará-los para o trabalho com PA. Não tenho dúvidas de que o computador e suas ferramentas é muito atrativo e desafiador, por isso, aos poucos estou percebendo oportunidades e aprendendo a utilizar estas tecnologias com meus alunos, e les precisam aprender o básico, como ocorreu comigo e talvez com outras colegas do curso: digitar, formatar textos, inserir fotos, desenhar, pesquisar, que aliás será um dos nossos próximos passos. Pois será aos poucos que irão se apropriando do uso das tecnologias, desenvolvendo a cada momento a autonomia e auto-confiança.
"Quem ensina, aprende ao ensinar; quem aprende, ensina ao aprender." (Paulo Freire).
"Quem ensina, aprende ao ensinar; quem aprende, ensina ao aprender." (Paulo Freire).
quinta-feira, 4 de março de 2010
Trabalhando com Projeto de Aprendizagem
Revendo a proposta de elaboração de uma arquitetura pedagógica baseada em projeto aprendizagem, que foi construída pensado realizá-lo em uma turma de quarta série do ensino fundamental de oito anos /quinto ano do ensino fundamental de nove anos elaborei as seguintes considerações:
Justifica-se trabalhar com arquiteturas pedagógicas, que é o caso do Projeto de Aprendizagem, através do “pensar a aprendizagem como um trabalho artesanal, construído na vivência de experiências e na demanda de ação, interação e meta-reflexão do sujeito sobre os fatos, os objetos e o meio ambiente sócio-ecológico” (Kerckhove, 2003). Seus pressupostos curriculares compreendem pedagogias abertas capazes de acolher didáticas flexíveis, maleáveis, adaptáveis a diferentes enfoques temáticos.
Introdução ao planejamento do Projeto de Aprendizagem:
Tendo em vista, a necessidade de conhecer e integrar os alunos da quarta série entre si, professores e todo ambiente escolar, bem como conhecê-los melhor, a sua realidade, necessidades cognitivas e expectativas, iniciei o ano letivo com o projeto: “valorizando a vida”. Ao meu ver este projeto está promovendo uma boa interação, retomando alguns conceitos básicos como o auto-conhecimento e valorização de suas potencialidades, resgatando a sua própria história, incentivando-os a autonomia, o respeito mútuo e a cooperação, através de vários momentos de trabalhos em grupo, como por exemplo, a confecção de cartazes coletivos sobre valores e atitudes que promovem e as que atrapalham a boa convivência, que foi elaborado pelos grupos, apresentados e ficaram expostos em sala de aula.
Pensei em iniciar o ano letivo com o projeto, valorizando a vida para prepará-los para o trabalho com PA.
Neste momento, levando em conta as Arquiteturas Pedagógicas construídas e a realidade da turma e da escola em que estão inseridas irei detalhar como pretendo trabalhar o PA.
Perfil da turma a ser construído:
Justifica-se trabalhar com arquiteturas pedagógicas, que é o caso do Projeto de Aprendizagem, através do “pensar a aprendizagem como um trabalho artesanal, construído na vivência de experiências e na demanda de ação, interação e meta-reflexão do sujeito sobre os fatos, os objetos e o meio ambiente sócio-ecológico” (Kerckhove, 2003). Seus pressupostos curriculares compreendem pedagogias abertas capazes de acolher didáticas flexíveis, maleáveis, adaptáveis a diferentes enfoques temáticos.
Introdução ao planejamento do Projeto de Aprendizagem:
Tendo em vista, a necessidade de conhecer e integrar os alunos da quarta série entre si, professores e todo ambiente escolar, bem como conhecê-los melhor, a sua realidade, necessidades cognitivas e expectativas, iniciei o ano letivo com o projeto: “valorizando a vida”. Ao meu ver este projeto está promovendo uma boa interação, retomando alguns conceitos básicos como o auto-conhecimento e valorização de suas potencialidades, resgatando a sua própria história, incentivando-os a autonomia, o respeito mútuo e a cooperação, através de vários momentos de trabalhos em grupo, como por exemplo, a confecção de cartazes coletivos sobre valores e atitudes que promovem e as que atrapalham a boa convivência, que foi elaborado pelos grupos, apresentados e ficaram expostos em sala de aula.
Pensei em iniciar o ano letivo com o projeto, valorizando a vida para prepará-los para o trabalho com PA.
Neste momento, levando em conta as Arquiteturas Pedagógicas construídas e a realidade da turma e da escola em que estão inseridas irei detalhar como pretendo trabalhar o PA.
Perfil da turma a ser construído:
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